De onde são enviados os produtos? A Shein é uma loja com base de fabricação na China. Ou seja, todos seus produtos são elaborados e confeccionados no país asiático.
Com início em 2012, na China, a Shein atualmente envia a mais de 220 países, incluindo o Brasil.
Com uma grande variedade de produtos vendidos, forte presença nas redes sociais e avaliações consideráveis em sites como o Reclame Aqui, podemos concluir que sim, a Shein é confiável. Sendo assim, não precisa mais se preocupar na hora de comprar na plataforma de e-commerce.
Ao comprar na SHEIN, sua mercadoria virá da China, país onde a empresa possui polo de fabricação, o que reflete em um maior prazo para a entrega dos produtos comparado a compras locais, considerando o tempo de separação e envio, a SHEIN demora de 30 a 45 dias para entregar no Brasil.
No Brasil a transportadora da Shein é os correios, você pode rastrear pedido da Shein diretamente no site dos correios, é muito simples e prático.
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Acompanhe seu pedido com apenas alguns cliques. Em "Meus pedidos", você poderá obter uma visão geral do histórico de pedidos e do status deles. Clique em "Visualizar detalhes" para obter mais informações. Se o seu pedido for "Enviado", selecione "Rastrear" para verificar o status atual do seu pacote.
Como rastrear sua encomenda na SheinPasso 1: acesse o aplicativo da Shein e clique na barra de ferramentas na seção “Mim”.Passo 2: na parte “Meus pedidos”, vá em “Enviado” para continuar.Passo 3: localize a sua encomenda e aperte o botão “Rastrear”.
O principal receio dos consumidores em comprar na Shein com certeza são as taxas. Independentemente do valor da compra, há sim a chance de ser taxada, mas algumas dicas podem ajudar para que isso não aconteça. Primeiro, a compra não deve ultrapassar mais que 50 dólares.
Dessa forma, é possível justificar os valores acessíveis da loja por conta de sua produção em massa, o que barateia os custos de fabricação. Além disso, a Shein possui bases distribuídas estrategicamente em todo o mundo, mantendo depósitos e até mesmo fábricas em outros países.
Já a página de Responsabilidade Social do site da Shein afirma que a companhia “NUNCA usa trabalho forçado ou infantil”, que parcerias com fornecedores que não estão de acordo com os padrões da empresas são finalizadas e que a empresa faz “campanhas contra práticas antiéticas”.
Muita variedade - 600 mil produtos à venda
A qualquer momento, a Shein tem até 600 mil produtos à venda. Ela conta com milhares de fornecedores terceirizados, bem como cerca de 200 fabricantes contratadas, perto de sua sede em Guangzhou.
SHEIN é uma empresa internacional de comércio eletrônico de fast fashion B2C. A companhia se concentra sobretudo sobre roupa femenina, mas oferece igualmente roupa masculina, infantil, acessórios, sapatos, carteiras, e outros artigos de moda.
Quem produz as roupas da Shein? Segundo matéria da Uol, a Shein é quem fabrica suas próprias peças. A marca diz ter designers próprios que projetam as modelagens das roupas e trabalhadores responsáveis pela fabricação.
A empresa foi erigida em torno do modelo de “fast fashion”, inventado pela Zara e seguido por outros. A Shein, porém, por meio da automação, da inteligência artificial e de uma cadeia de fornecimento bem treinada, encontrou um caminho de tornar esse modelo ainda mais rápido, e também mais barato.
Dicas para as suas compras na Shein não serem taxadas na AlfândegaRealize compras de até 50 dólares.Opte por encomendas leves e pequenas.Caixa grande com vários produtos.Opte por fretes mais baratos e longos.Caixas mais discretas.Compre perto de datas comemorativas.
Isto porque a empresa fundada por Chris Xu, em 2008, cresce no ocidente ao promover um negócio que permite comercializar cerca de 6.000 novos modelos por dia em plataformas digitais próprias, como site e aplicativo.
Criar uma gama colossal de produtos e estilos com rapidez exige que a Shein empregue 200 designers, entre os mais de 7 mil funcionários.
Apenas de 2017 a 2019, o Instituto de Políticas Estratégicas da Austrália (ASPI) contabilizou a transferência forçada de mais de 80 mil Uigures para trabalhar em 27 instalações fabris que abastecem 83 marcas globais, entre elas, Adidas, Apple, Amazon, Gap, H&M, Microsoft, Nike, Sony, Victoria s Secret e Zara.
Ambev e Heineken são autuadas por trabalho escravo em empresa terceirizada. A Ambev e o Grupo Heineken, maiores cervejarias do mundo, foram autuadas após 23 imigrantes serem encontrados em condições análogas à escravidão em uma transportadora terceirizada, a Sider, que prestava serviço para as duas empresas.
Para o consumidor que deseja saber se as marcas que usa estão vinculadas ao trabalho escravo, o aplicativo gratuito Moda Livre fornece um banco de dados sobre todas as grifes que já foram autuadas pelo governo federal.
A lista suja é divulgada no site do Ministério da Economia e também repassada para órgãos como Polícia Federal, MPF (Ministério Público Federal), à Advocacia Geral da União e ao MPT (Ministério Público do Trabalho), que podem entrar com outras ações e processos.
De acordo com o artigo 149 do Código Penal brasileiro, são elementos que caracterizam o trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em ...
A lista suja do trabalho escravo
Prevista em portaria interministerial, a “lista suja” inclui nomes flagrados em fiscalização após os empregadores se defender administrativamente em primeira e segunda instâncias. Os empregadores – pessoas físicas e jurídicas – permanecem listados, a princípio, por dois anos.
As duas maiores indústrias de alimentos do mundo, Nestlé e Mondelez, estão sendo processadas por escravidão de crianças na cadeia produtiva do cacau e do chocolate. A ação corre na capital dos Estados Unidos, Washington DC, e envolve também as empresas Cargill, Barry Callebaut, Mars, Olam e Hershey.
Além de construtoras, a relação inclui empresas do setor de mineração, engenharia, agricultura e pecuária, entre outros. A “lista suja” foi criada em 2003 pelo extinto Ministério do Trabalho. Sua publicação chegou a ficar suspensa durante quase três anos, até 2017, devido a uma ação aberta por entidade patronal.
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