Em 15 bilhões de quilômetros, está monitorando um espaço interestelar desconhecido pela humanidade. Estima-se que possa se libertar em breve da influência da gravidade do Sol, e dentro da década de 2020 poderá perder a comunicação com a Terra.
A Nasa usa uma rede de antenas superpotentes (Deep Space Network) para enviar e receber informações via rádio dessas sondas que estão nos limites do Sistema Solar – a Voyager 1, na verdade, já saiu vagando pelo espaço interestelar.
20.884.814.527 quilômetros. Essa é a distância que a sonda Voyager 1 percorreu desde que foi lançada, em 5 de setembro de 1977, há exatos 40 anos. ... Seja como for, a Voyager 1 é o único objeto feito pelo homem que já alcançou o espaço interestelar – ou seja, passou do perÃmetro de influência do campo magnético do Sol.
As sondas Voyager transmitem de forma ininterrupta sinais para a Terra a desde 1977, graças ao gerador termoelétrico de radioisótopos de alta longevidade de projeto robusto e resistente que possuem.
Em cerca de 40.000 anos, a Voyager 1 deverá ficar à deriva a uma distância de 1,6 anos-luz (14,99 trilhões de km da estrela CA+79 3888, situada na constelação da Girafa (Camelopardalis) que se dirige para a constelação do Serpentário (Ophiuchus).
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 mil milhões de quilómetros da Terra (Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 mil milhões de quilómetros do Sol).
A Voyager 1 está a 22,6 bilhões de quilômetros de distância da Terra, e a Voyager 2 a 18,8 bilhões, tornando as duas sondas nos aparelhos construÃdos por humanos mais distantes de seus criadores.
Lançada em 1977, a Voyager 2 está atualmente a 18.792 milhões de quilômetros da Terra. Ela e sua parceira Voyager 1 são os objetos de fabricação humana que foram mais longe no universo.
A Voyager 1 está a 22,6 bilhões de quilômetros de distância da Terra, e a Voyager 2 a 18,8 bilhões, tornando as duas sondas nos aparelhos construÃdos por humanos mais distantes de seus criadores.
Por tanto, las sondas Voyager se han convertido en los instrumentos artificiales más lejanos jamás enviados por el ser humano. Las naves contienen generadores eléctricos nucleares que permiten que sigan funcionando sus instrumentos cientÃficos.
Más de cuatro décadas después de su lanzamiento, las naves Voyager 1 y Voyager 2 continúan su aventura de exploración en los confines del Sistema Solar. Ambas sondas, los primeros objetos creados por seres humanos que logran ingresar al espacio interestelar, siguen enviando datos.
Combinando esto con las efemérides y las señales que se pueden recibir y enviar hacia los radiotelescopios de la Tierra –que viajan a la velocidad de la luz– se puede saber al mismo tiempo dónde está una sonda, a qué velocidad se mueve y qué trayectoria seguirá en el futuro.
Los instrumentos de la Voyager 1 envÃan cada dÃa datos a 160 bits por segundo que se captan con las grandes antenas de la Red de Espacio Profundo (DSN) que la agencia espacial estadounidense tiene situadas estratégicamente alrededor del mundo, incluidas las de Robledo de Chavela (Madrid).
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