Segundo dados da ANM, o Brasil detém atualmente 95% das reservas de nióbio com produção. Canadá e Austrália são os outros dois países que participam do mercado global.
Brasil é o maior fornecedor global de nióbio, um mineral encontrado em grande escala em reservas indígenas na Amazônia. É no município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas que se encontra umas das maiores reservas de nióbio no mundo, um mineral com grande diversidade de aplicações.
Valor do nióbio
O preço do nióbio está entre US$ 40 e US$ 50 o quilograma. Para comparar, 1 quilo de ouro custa, em média, US$ 41,8 mil.
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) participa da exploração do nióbio, por meio da parceria com a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).
O Brasil possui mais de 90% das reservas mundiais desse metal. A maior reserva de nióbio encontra-se na cidade de Araxá-MG.
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Apesar de toda a reserva de nióbio que existe no Brasil, o país tem em operação apenas quatro minas (duas grandes, uma média e uma pequena) e três usinas (uma média e duas pequenas), segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM). São quatro os estados produtores de nióbio: Minas Gerais, Goiás, Amazonas e Rondônia.
O País detém, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), 98% dos depósitos de nióbio em operação no mundo – seguido por Canadá e Austrália – dominando 82% do mercado global. A ANM também indicou que as reservas brasileiras somam cerca de 842,4 milhões de toneladas.
A CBMM é a empresa líder do mercado de nióbio, respondendo por cerca de 80% da produção mundial. Em seguida, estão a canadense Iamgold, com participação de cerca de 10%, e a Anglo American, com 8%, que só possui operação de nióbio no Brasil.
Nióbio gerou R$ 5,29 milhões em royalties em 2012
Segundo o governo, o controle da produção e venda de nióbio é feito atualmente pelo DNPM. O governo informa, entretanto, que o órgão não possui a competência de fiscalizar a produção e comercialização do ferro-liga de nióbio.
No Brasil, o nióbio é explorado em regime de concessão pela CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que tem sede em Araxá, Minas Gerais, com 70% de capital nacional. A CBMM detém 75% do mercado mundial, percentual que ainda pode se expandir.
O nióbio é um raro e estratégico minério utilizado na industrialização de produtos que suportem altas e baixas temperaturas como aviões e foguetes.
O famigerado “preço de banana” citado em muitos artigos é falso, pois, o Nióbio é atualmente precificado a valor superior a USD 30.000/tonelada, ou seja, cerca de 10x mais que o alumínio e 24x mais que o aço, sendo que ambos fazem parte da cadeia de valor sucessiva.
Conheça o ródio, o metal mais caro do mundo, que vale 17 vezes mais que o ouro.
Atualmente o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, sendo que 80% desse mercado é atendido pela CBMM. Apesar de dominar o mercado, não é o único país a explorar o metal. “O nióbio não é raro”, destaca a companhia.
Os maiores compradores são China, EUA e Japão, que pagam em média US$ 26 mil pela tonelada de nióbio (esse valor é uma estimativa, pois o metal não é vendido em bolsas de commodities; o preço é negociado caso a caso, direto com cada comprador).
O Brasil, que detém as maiores reservas de grafeno do mundo, já se encontra na corrida tecnológica, pesquisando métodos mais baratos e eficientes para produzir o material.
Ouro, prata e platina são os metais preciosos mais populares do mundo. No entanto, o mais valioso é quase desconhecido: o ródio. Nos últimos anos, seu preço aumentou surpreendentes 265%.
preço médio 10 reais a grama.
No Brasil, além das reservas de Araxá, há produção de nióbio em Goiás e em pequenas quantidades no Amazonas e em Rondônia, além de reservas não exploradas em áreas indígenas.
O Brasil é o maior produtor mundial do metal, sendo responsável por 75% da produção. Devido à estabilidade térmica de suas ligas, o nióbio é utilizado na produção de ligas de aço especiais de alta resistência para motores, equipamentos de propulsão e vários materiais supercondutores.
PLATINA. SÍMBOLO – PT. PREÇO – US$ 1 132 por troy* ... OURO. SÍMBOLO – AU. PREÇO – US$ 633,1 por troy* ... PRATA. SÍMBOLO – AG. Continua após a publicidade. ... IRÍDIO. SÍMBOLO – IR. PREÇO – US$ 400 por troy* ... PALÁDIO. SÍMBOLO – PD. PREÇO – US$ 326 por troy*
Tanzanita: A tanzanita é conhecida por ser 1000 vezes mais rara do que o diamante. E, de fato, ela merece esse título, já que o mineral é exclusivamente encontrado no sopé do Monte Kilimanjaro, em quantidades limitadas.
As joias mais valorizadas são aquelas a partir de ouro 18k (75% de ouro). Abaixo desse número, são ligas metálicas fundidas com ouro. Cordões de ouro 24k, por exemplo, podem render ainda mais retorno financeiro, já que é a quilatagem mais pura de todas.
Mas, afinal, qual vale mais: ouro ou diamante? Por mais que ambos os materiais sirvam para os mesmos fins, como a utilização em joias, o diamante acaba tendo um valor maior se compararmos com o ouro. Neste momento, o diamante de um quilate pode ter um preço em torno de R$ 155 mil por grama.
Tanzanita
Considerado o mineral 1000 vezes mais raro do que o diamante, é encontrado quase exclusivamente no sopé do Monte Kilimanjaro, e em suprimentos limitados.
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