O Norte concentra quase metade dos raios que caem no Brasil, e essa maior incidência acontece, entre outros fatores, porque o Amazonas é um estado com grandes volumes de água.
A Amazônia já é o lugar com o maior número de descargas elétricas do país pela combinação de tamanho com tempestades frequentes. Lá não se passam três ou quatro dias sem descargas elétricas, afirma Osmar Pinto Jr., que divide com a cientista Iara Cardoso a autoria do livro “Brasil: campeão mundial de raios”.
Com 252 mil raios, Rio Grande do Sul é o Estado brasileiro com maior incidência de descargas elétricas na terça-feira | GZH.
Um levantamento anterior, realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicava a cidade de Porto Real, no Rio de Janeiro, como o local onde mais incidiam raios no país. Ali, a frequência era de aproximadamente 20 descargas elétricas por km² por ano.
Segundo o Elat, o estudo confirma que as chamadas "supertempestades, com mais de 3 mil raios, que têm ocorrido em São Paulo nos últimos anos são consequência não somente do aumento local da temperatura, conhecido como ilhas de calor , mas também do aumento da poluição na cidade".
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No Brasil, caem 77.8 milhões de raios por ano e a explicação é geográfica: é o maior país da zona tropical do planeta - área central onde o clima é mais quente e, portanto, mais favorável à formação de tempestades e de raios.
A explicação do número de raios se dá pelo fato de que a maior parte do território brasileiro se encontra na zona tropical do planeta, área central onde o clima é mais quente. Isso facilita a criação de tempestades.
O Brasil é o país do samba, do futebol e também dos raios. Anualmente, 77,8 milhões de descargas elétricas atingem o território – a maior incidência entre todos os países do mundo.
País se mantém na liderança de incidência de raios
O número, no entanto, é pequeno, se comparado ao total registrado nos dois últimos anos. Em 2021, caíram 154 milhões de raios em território brasileiro. Em 2020 foram 126 milhões.
Santa Cruz das Palmeiras teve registros de 452 raios em menos de 1 mês. Um adolescente de 17 anos sobreviveu a duas descargas elétricas que caíram próximas a ele em um período de uma semana na cidade de Santa Cruz das Palmeiras (SP).
Os raios costumam cair em torres metálicas, chaminés, árvores isoladas, casas construídas em campos. Isto de deve ao fato de que o raio sempre procura o caminho de menor “resistência” entre a nuvem e a terra. Vale ressaltar, que os pontos altos e pontiagudos favorecem o início da descarga atmosférica.
Em média, três bilhões de raios atingem a superfície da Terra todo ano, sendo que 60 milhões caem em território brasileiro. Quando chega a temporada de chuvas, é preciso estar atento aos perigos dessas descargas elétricas, pois em algumas situações há chances de um raio atingir qualquer pessoa.
Em 2021, mais de 2,6 milhões de raios caíram no estado.
O número deles vem aumentando no decorrer dos anos, de acordo com os dados do órgão: 2021 - 2.622.842 raios. 2020 - 2.184.919 raios. 2019 - 2.113.123 raios.
Quanto ao número de mortes provocadas pelo fenômeno, o país ocupa a sétima posição mundial: neste século já foram registrados 2.194 casos; uma média de 110 casos por ano no período.
É o SOS Chuva, que promete informar, com precisão, por exemplo, a incidência de raios que podem impactar uma região, ou quando e quanto irá chover em determinado bairro. Além do sistema online, também será disponibilizado um aplicativo para celular.
Período de outubro a março é o mais crítico. Saiba como se proteger deles. Na mesma semana em que um meteoro assustou o mundo, em São Paulo caíram quase dois mil raios em um único dia. Há dez anos não se via uma tempestade elétrica tão violenta na cidade.
Na verdade, o que pode atrair um raio em sua direção são objetos metálicos grandes, como varas de pesca, tripés e tacos de golfe. Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas, também oferecem risco, e a própria água atrai eletricidade.
40 mil raios
O órgão destaca que o monumento do Cristo é atingido, em média, por seis raios a cada ano.
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou nesta terça-feira (1°) o mais novo recorde de maior raio já registrado no planeta. Ele foi avistado nos EUA e percorreu uma distância de 768 km, cruzando o Texas, Louisiana e Mississippi, no dia 29 de abril de 2020.
Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.
Muitas funções corporais funcionam por meio de eletricidade, como os músculos ou os nervos cerebrais. Uma forte descarga atrapalha esse sistema. Se os músculos são afetados, ficam flácidos e não podem mais ser controlados. A vítima tomba ao chão, fica caída e não consegue se mexer, paralisada.
Os raios se formam quando certa região de uma nuvem acumula excesso de carga elétrica, positiva ou negativa. Se isso ocorre, o raio é o meio de desfazer a tensão, por meio da transmissão da eletricidade.
É o caso da americana Beth Peterson, de 49 anos. Peterson compartilhou com a BBC a história de como sobreviveu a duras penas após ser atingida por um raio - e viveu o mesmo drama de novo, exatamente um ano depois.
Mulher sobrevive após carro ser atingido por 2 raios.
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