A sociopatia é classificada como um transtorno de personalidade que é caracterizado por um egocentrismo exacerbado, que leva a uma desconsideração em relação aos sentimentos e opiniões dos outros. Um sociopata não tem apego aos valores morais e é capaz de simular sentimentos, para conseguir manipular outras pessoas.
Podem romper relacionamentos não necessariamente porque eles não sentem mais amor, mas por causa do desejo de poder. Por esta razão, eles são incapazes de ter empatia pelos outros e não entendem que as pessoas têm sentimentos e são afetados por suas ações.
Os sociopatas conseguem facilmente descobrir os pontos fracos das pessoas e os usar a seu favor para conseguir manipular o outro a fazer o que eles querem e alcançar os seus objetivos. Fingir sentimentos como alegria, tristeza, culpa e empatia, fazem parte do processo de manipulação dos sociopatas.
Falta de empatia; eles parecem não se importar quando alguém se magoa. Propensão a mentir; fazem isso casualmente, como se não fosse nada. Incapacidade de amar; as pessoas mais próximas a eles percebem que falta algo na relação. Egocentrismo; só se animam quando são o centro das atenções.
A sociopatia é caracterizada por um egocentrismo exacerbado, que leva a uma desconsideração em relação aos sentimentos e direitos das outras pessoas. Um sociopata não tem apego aos valores morais e é capaz de simular sentimentos para conseguir manipular os outros.
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Origem da sociopatia
A sociopatia é relacionada com o ambiente e a educação, mostrando como fatores externos tiveram um papel no desenvolvimento do Transtorno de Personalidade Antissocial. Ou seja, diferente da psicopatia, a sociopatia é adquirida durante a vida.
Se camuflam em terrenos férteis de pessoas desatentas e bem intencionadas até dar o bote. São parasitas emocionais. Vão destruindo e isolando suas vítimas em busca do poder a qualquer custo, seja emocional e/ou financeiro. Mas é num lampejo de lucidez que a vítima reage e ressurge nas ruínas afetivas da destruição.
Buscar ajuda de psicólogos, advogados e autoridades para se proteger. Ter auto-estima suficiente para libertar-se do sociopata ou psicopata. Aprender aspectos da legislação para se defender. Adotar postura preventiva para não cair nas armadilhas do psicopata/sociopata.
O sociopata não tem tais sentimentos em relação ao outro, mas sente em relação a si próprio, por exemplo, quando suas próprias expectativas e planos são frustrados. O outro é um meio pelo qual pode atingir seus objetivos, ou seja, seus sentimentos existem, mas não há empatia por outras pessoas.
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