Falar consigo mesmo nos permite “focar o momento presente com as emoções presentes” para tomar consciência delas, compreendê-las e gerenciá-las. O diálogo interno também é uma poderosa fonte de motivação, a mais sincera, a mais confiável e a que nunca deve falhar.
Seja em casa ou na rua, sozinho ou em meio a várias pessoas, o ato de conversar consigo, pensar em voz alta, mesmo é tão natural quanto andar para frente. Mas, será que isso é algum sinal de nossa personalidade? Sim, claro que é. E, melhor de tudo, esse "devaneio" faz muito bem para saúde!
De acordo com algumas pesquisas científicas, conversar consigo mesmo pode ser um sinal de inteligência superior e maior QI que a média. ... Uma pesquisa científica mostrou que as pessoas que tendem a falar consigo mesmas têm, na verdade, um QI maior do que as que não falam sozinhas.
Falar sozinho (solilóquio) é um comportamento que pode aumentar de frequência em algumas situações, como sob estresse ou ansiedade. No entanto não depende da existência de outros transtornos para que essa fala surja, como um comportamento impulsivo/difícil de controlar.
Falar sozinho não é “coisa de maluco”. Pelo contrário: conversar consigo mesmo, em voz alta ou em papos internos, pode ajudar na resolução de problemas, na organização mental e até a aplacar a solidão.
Pessoas com esquizofrenia frequentemente falam sozinhas ou riem sem motivo aparente, seja porque estão tendo alucinações, seja porque, simplesmente, não têm certos freios sociais que bloqueiam certos comportamentos na maioria das pessoas.
“Uma vantagem de falar consigo mesmo é que você sabe que pelo menos alguém está ouvindo”, disse o autor Franklin P. Jones. Falar consigo mesmo pode não ser um sinal de loucura, afinal de contas, mas sim um processo empreendido por gênios e grandes realizadores.
Descubra se está conversando consigo mesmo ou com uma outra voz. Se está ouvindo uma voz que não é sua, procure um profissional de saúde mental, pois isso pode ser sintoma de um problema psicológico mais sério. Um jeito de descobrir de quem é a voz na sua cabeça é analisar se você é responsável por ela.
Falar consigo mesmo em voz alta tem pouco a ver com insanidade, bem como estabelecer um diálogo interno para diminuir tristezas e abrandar preocupações. Para além disso, poucas práticas são mais terapêuticas.
Todos eles têm uma coisa em comum: além de saber falar, sabem ouvir. Não é difícil entender porquê as duas coisas estão intimamente conectadas. Quase tudo que aprendemos na vida foi ouvindo outras pessoas. De falar a exercer uma profissão, é com as orientações de terceiros que desenvolvemos uma habilidade.
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