Na Umbanda, ela é usada como Amaci, na quartinha, no copo de firmeza do Anjo da Guarda, no batismo. Nas obrigações, as águas em copo significam energia vital e os copos que ficam atrás das portas, junto às velas, têm a função de atrair para si as energias que por ali passam, passando pela porta ou atraídas pela luz.
É comum, ao se chegar a uma entrada de uma casa de Candomblé, que uma filha da casa venha com uma quartinha com água e despeje esta água nos lados direito e esquerdo da entrada da casa. Este ato é para acalmar Exu e também para despachar qualquer mal que por ventura possa estar acompanhando esta pessoa.
Água sagrada, Agbo ou simplesmente Abô, são os nomes usados pelo povo do santo para denominar a mistura de folhas sagradas, usada na feitura de santo até a ultima obrigação chamada de axexê. Sua utilização é larga e irrestrita, significando principalmente a ligação entre o Orum e Aiê (mundo dos Orixás e o dos Homens).
Na Umbanda, ela é utilizada, por exemplo, no amaci, no batismo, na quartinha, no copo de firmeza de Anjo de Guarda.
A água é um fator preponderante na Umbanda. A água tem o poder de absorver, acumular ou descarregar qualquer vibração, seja benéfica ou maléfica. A água poderá concentrar uma vibração positiva ou negativa, dependendo do seu emprego.
A água simboliza purificação e, em muitas religiões, é usada para benzer, para curar e purificar, eliminando todo o mal e representando vida nova, a exemplo dos ensinamentos da Bíblia Sagrada.
Há uma frase em yorùbá que diz “Somente a Água Fresca Apazigua o Calor da Terra”. Ao acordamos, despachamos a porta, recitando palavras que tem por objetivo, pedir que aquele dia seja de tranqüilidade e de harmonia.
Oxum
Oxum é um orixá feminino das águas doces, rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, cultuada no candomblé e na umbanda. Seu nome deriva do rio Osun (ou Oxum) , que corre na Iorubalândia, região da Nigéria.
As águas de Oxalá é uma festa anual em homenagem a Oxalá, no Ilê Axé Opô Afonjá. É descrita sem detalhes por Mestre Didi: ... Trata-se de um ato de respeito, um pedido de perdão pelas injustiças ocorridas com Oxalá em sua visita ao Reino de seu filho Xangô (Ver a lenda da viagem de Oxalá ao reino de Xangô, em Airá).
Umbanda é uma religião genuinamente brasileira que teve suas origens nos cultos do Candomblé e incorporou elementos do Catolicismo, Espiritismo e outros. Os Orixás são ancestrais da Umbanda, que durante sua vivência alcançaram poderes sobre determinados aspectos da natureza como: os raios, mares, rios, etc.
As diferentes correntes da Umbanda reverenciam orixás diferentes, mas os principais são: Oxalá, Xangô, Iemanjá, Ogum, Oxossi, Oxum, Iansã, Obá, Obaluaê e Nanã. Eles comandam as linhas da Umbanda, são ligados a elementos da natureza, comidas, cores e dias da semana.
O batizado após o ritual adquire padrinhos espirituais, os orixás, e também padrinhos encarnados, que devem guiar ser afilhados na Umbanda, junto com o sacerdote. As imagens nas casas de Umbanda, embora veneradas, não são idolatradas. Ou seja, não se pratica o culto à imagem na Umbanda.
Caridade. O principal lema da Umbanda é o amor. A caridade é prática comum a todos os fiéis da religião. A caridade não é vista como obrigação, nem se limita a doações materiais. Ela deve envolver o compartilhamento de conhecimento, de sentimentos bons e toda forma de ajuda.
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