Urna funerária indígena, com opérculo tipo Brocotó Simples, da tradição ceramista, com datação de aproximadamente 1500 anos atrás. As urnas funerárias se faziam presentes nas culturas indígenas brasileiras, no período pré-colonial. ...
Os índios fazem do barro, cuias, vasos, chocalhos, etc. Utilizam para isto a argila, dando-lhe polimento com a folha de uma árvore.
dividida entre cerâmica utilitária e figurativa essa arte feita pelos indios misturou-se depois à tradição barrista europeia,e aos padrões africanos e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua materia prima-o barro.
(Schmitz et al., 1996: 19). De acordo com os autores, as estruturas funerárias foram enterradas em covas rasas, na plataforma que se formou rente a esse paredão.
A urna funerária é um item com diversos significados, podendo ser o local aonde serão depositadas as cinzas após a cremação ou o próprio caixão. ... As urnas usadas para depositar o corpo cremado são importantíssimas para o processo de luto, assim como os caixões.
Um caixão, também conhecido por ataúde, esquife ou urna funerária, é uma caixa ou recipiente resistente e impermeável, provido em seu interior de material absorvente, usada para acondicionamento, transporte e sepultamento de restos mortais humanos.
Artesanato indígena A grande maioria de tribos desenvolve a cerâmica e a cestaria. ... Já na cerâmica, são produzidos vasos e panelas de barro modelado. Para a música, usada como passatempo ou em rituais sagrados, os índios desenvolveram flautas e chocalhos.
A cerâmica é uma arte indígena brasileira típica da tribo de Marajós, localizada na Amazônia.
Elas são feitas de cascas de árvores ou outros materiais como palha e cabaças e podem ser enfeitadas com plumagem. Normalmente, são utilizadas em ritos cerimoniais. ... Há máscaras grandes, feitas com palhas compridas, que chegam a cobrir o corpo todo. A máscara de cerâmica é exclusiva dos índios da etnia Mati.
Neste processo, ocorreram guerras entre estes colonos e os povos indígenas que habitavam a região. Esta conquista foi sangrenta, pois os colonos, organizados em exércitos, utilizaram armas de fogo. Já os nativos americanos combateram, principalmente, com arcos e flechas e lanças de madeira.
Os índios possuem grande habilidade para tecelagem, já que sua prática e conhecimento dos trançados e cestarias é bastante desenvolvida. No artesanato de cestas e trançados, destacam-se as tribos do alto Amazonas e Solimões, influenciados pelos povos andinos.
Índios mansos e índios bravos: No século XIX, surgiu uma nomenclatura mais simplificada para designar as populações nativas: índios mansos, isto é, controlados; índios bravos, a saber, hostis ou bárbaros. Etnônimo, ou seja, nome de povos ou de tribos muito utilizado pelos etnólogos quase como sinônimo de Tupi. ) e Tapuia.
Nas feiras e mercados do Nordeste, podem-se ver os bonecos de barro que reconstituem figuras típicas da região: cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras. Os mais famosos são os do pernambucano Mestre Vitalino (1909-1963), que deixou dezenas de descendentes e discípulos.
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