Fissura: é o início de um possível problema. Ela corresponde a aberturas finas (de até 1 mm) e são alongadas. Na maior parte das vezes elas são superficiais e não são perigosas. Trinca: quando a abertura aumenta para até 3 milímetros, essa fissura se transforma em uma trinca.
Para que se torne mais claro este post sobre tratamento de trincas e fissuras vou definir a diferença entre fissura, trinca, rachadura e fenda. Estado em que um determinado objeto ou parte dele apresenta aberturas finas e alongadas na sua superfície.
As fissuras são, geralmente, superficiais e não implicam, necessariamente, em diminuição da segurança de componentes estruturais. Estado em que um determinado objeto ou parte dele se apresenta partido, separado em partes. Exemplo: a parede está trincada, isto é, está separada em duas partes.
“Para a fissura não voltar, a causa deverá ser sanada. Somente assim o reparo será eficaz”, conta a professora. Se a fissura estiver na alvenaria – ou seja, nos blocos – ou na argamassa de assentamento, o reparo deverá ser feito nessas estruturas.
Fissuras na diagonal: desenvolvem-se predominantemente a partir dos vértices das aberturas de portas e janelas. As possíveis causas são vergas e contravergas insuficientes, inexistentes ou carga aplicada na alvenaria maior do que a estrutura poderia suportar.
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