Os alelos letais levam o indivíduo portador à morte. Alelos letais causam a morte do indivíduo portador antes de sua maturidade sexual. Alguns genes podem não levar à morte de todos os indivíduos portadores e, nesses casos, são chamados de genes subletais.
Os alelos letais podem ser tanto DOMINANTES, levando à morte quando aparecerem em homozigose dominante ou heterozigose, quanto RECESSIVOS, levando à morte quando em homozigose recessiva.
Os genes letais dominantes provocam a morte dos indivíduos heterozigóticos e homozigóticos dominantes, enquanto que os genes letais recessivos apenas levam à morte os indivíduos homozigóticos recessivos. Os gatos sem cauda da ilha de Manx são um exemplo de ocorrência de um gene letal.
Pleitropia: quando um gene afeta múltiplas características. Alelos letais: alelos que impedem a sobrevivência quando homo ou heterozigotos.
Denominamos de letais completos aqueles genes que matam antes que os indivíduos que os possuem atinjam a idade reprodutiva. Um exemplo é a fibrose cística, uma doença que afeta as glândulas exócrinas, que produzem secreções espessas que impedem o funcionamento adequado do organismo.
A codominância ocorre quando os dois alelos expressam-se em heterozigose e, diferentemente da dominância incompleta, não é formado um fenótipo intermediário. Nesse caso, o fenótipo apresenta características dos dois alelos, que estão ativos e independem um do outro.
Os genes letais dominantes provocam a morte dos indivíduos heterozigóticos e homozigóticos dominantes, enquanto que os genes letais recessivos apenas levam à morte os indivíduos homozigóticos recessivos.