Os radiofármacos são compostos, sem ação farmacológica, que têm na sua composição um radionuclídeo e são utilizados em Medicina Nuclear para diagnóstico e terapia de várias doenças.
R: Radiofármaco é um fármaco, produto biológico ou droga que contém um elemento radioativo. O radiofármaco é primariamente utilizado para obtenção de imagem como agente diagnóstico mas pode também ser usado no tratamento de enfermidades.
Aplicações na indústria: em radiografias de tubos, lajes, etc – para detectar trincas, falhas ou corrosões. No controle de produção; no controle do desgaste de materiais; na determinação de vazamentos em canalizações, oleodutos,…; na conservação de alimentos; na esterilização de seringas descartáveis; etc.
Além da datação de fósseis e rochas, os isótopos radioativos têm uma gama de aplicações práticas: Na Medicina, são utilizados no estudo, diagnóstico e tratamento de diversas doenças.
Os exames comumente utilizados em medicina nuclear são: Cintilografia óssea. Gamagrafia com gálio. Tomografia por emissão de pósitrons (PET scan).
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Esse exame é indicado para pessoas que são propensas a doenças cardiovasculares, podendo identificar e prevenir problemas cardíacos mais graves, como, por exemplo, o infarto do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo.
Doença aguda por radiaçãoSíndrome hematopoiética: Afeta tecidos que produzem células sanguíneas.Síndrome gastrointestinal: Afeta o trato digestivo.Síndrome vascular cerebral: Afeta o cérebro e o sistema nervoso.
Os isótopos têm elevada importância na nossa vida embora não nos apercebamos disso. Têm grande utilidade na indústria, medicina e outras áreas. O elemento Krípton tem um isótopo,Kr81, que é utilizado na medicina e serve para realizar exames cardíacos. É usado no estudo do pulmão pela medicina nuclear.
Estes isótopos são muito utilizados em diversas aplicações, desde a obtenção de energia até na medicina para tratamentos radioterápicos. A utilização de radioisótopos no tratamento de câncer é geralmente feita ligando-se um destes radioisótopos a uma molécula que o leve até a célula cancerosa.
Radioisótopos é o nome dado aos isótopos radioativos, como, por exemplo, o urânio e o hidrogênio. Os Radioisótopos se referem a Isótopos que emitem radiação, ou seja, Isótopos radioativos. Isótopos são átomos com o mesmo número atômico e diferente número de massa, mas como saber se são radioativos?
As três emissões radioativas naturais são: partículas alfa (2 prótons e 2 nêutrons), partículas beta (1 elétron) e radiações gama (radiação eletromagnética).
Radiofármacos são substâncias químicas que possuem algum radioisótopo, que é reconhecido pelo organismo como semelhante a alguma substância processada por algum órgão ou tecido. São fontes radioativas não seladas, que são introduzidas no corpo do paciente por ingestão, inalação ou injeção.
Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
Os radiofármacos são medicamentos administrados, em sua maioria, por via intravenosa e utilizados em Medicina Nuclear para fins de diagnóstico e/ou terapia de doenças.
* Isótopos: São átomos de um mesmo elemento químico que possuem a mesma quantidade de prótons (mesmo número atômico), mas diferenciam-se pelo número de massa (A = prótons + nêutrons). O seu número de massa é diferente porque a quantidade de nêutrons no núcleo é diferente.
Por exemplo: um átomo de Urânio possui um número atômico igual a 92, o que equivale dizer que na sua forma de equilíbrio eletrostático, possui 92 elétrons e 92 prótons. O isótopo mais comum é o como massa atômica igual a 238, ou seja, a massa atômica é de 92 prótons mais 146 nêutrons que resultam em uma massa de 238.
Ex.: O átomo de hidrogênio possui três formas de isótopos: o prótio (1 próton sem nêutron) o deutério (1 próton e 1 nêutron) e o trítio (1 próton e 2 nêutrons). O carbono-12, carbono-13 e carbono-14 são três isótopos do elemento carbono com os números de massa 12, 13 e 14, respectivamente.
A importância
Uma das principais funcionalidades da tabela periódica é a possibilidade de prever para que serve cada elemento químico e quais compostos irão resultar nas suas combinações. Isso só acontece porque os elementos são agrupados não só pelos seus números atômicos e em ordem crescente.
Compostos enriquecidos de 13 ° C são utilizados em estudos de processos metabólicos por espectrometria de massa. Tais compostos são seguros porque não são radioativos. Além disso, 13 C é usado para quantificar proteínas ( proteômica quantitativa).
Isótonos são átomos que possuem números atômicos (Z) e de massa (A) diferentes, mantendo o mesmo número de nêutrons. Isso pode ocorrer entre elementos químicos diferentes. Tem-se, portanto, como exemplo o Cálcio e o Cloro.
Radiações de certos comprimentos de onda, chamadas de radiações ionizantes, têm energia suficiente para danificar o DNA das células e causar câncer. Elas podem ser classificadas com não evitáveis (naturais) e evitáveis (não naturais).
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Absorver doses superiores a 30 Gy causa danos neurológicos. Em minutos, pacientes apresentam vômito e diarreia fortes, tontura, dores de cabeça e inconsciência. Convulsões e tremedeira são comuns, bem como ataxia, ou a perda do controle voluntário das funções musculares. A morte em 48 horas é inevitável.
O exame de Cintilografia de Corpo Inteiro para Pesquisa de Metástases (Pci)-Iodo 131 serve para investigar em profundidade o câncer. Com o exame é possível observar o local de formação do tumor, bem como chances das células cancerígenas terem se espalhado para outros órgãos.
Para que serve o Exame Cintilografia Óssea (Corpo Total)?
A Cintilografia Óssea (Corpo Total) serve para diagnóstico de doenças relacionadas à saúde do esqueleto, de fraturas, de osteonecrose e artrite, bem como de metástases, pela presença de tumores no esqueleto, consequência de cânceres em outros órgãos.
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