Placa tectônica ou tectónica é uma porção da litosfera limitada por zonas de convergência, zonas de subducção e zonas conservativas. Segundo a teoria da tectônica de placas, as placas tectônicas são criadas nas zonas de divergência, ou "zonas de rifte", e são consumidas em zonas de subducção.
As principais placas tectônicas são: Placa do Pacífico, Placa Norte-Americana, Placa de Nazca, Placa do Caribe, Placa dos Cocos, Placa Sul-Americana, Placa Africana, Placa Antártida, Placa Euro-asiática, Placa da Arábia, Placa do Irã, Placa das Filipinas e Placa Indo-australiana.
As placas tectônicas são enormes blocos que fazem parte da camada sólida externa do planeta Terra, a crosta terrestre. Elas sustentam os continentes e os oceanos e são conduzidas pelas correntes de convecção, resultado do calor irradiado do magma incandescente da Terra, que está em constante movimento.
As placas tectônicas compõem a camada externa e sólida do Planeta Terra chamada de litosfera, onde estão localizadas os continentes e oceanos. Essa camada é formada por sete placas tectônicas principais, que são rígidas e mudam de posição se encaixando como um jogo de quebra-cabeças.
Placas tectônicas são gigantescos blocos que compõe a camada sólida externa do planeta, sustentando os continentes e os oceanos. Confira aqui as principais placas tectônicas e os movimentos que elas fazem. São as criadas por duas placas que deslizam uma ao lado da outra.
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Um limite divergente ocorre com o afastamento de placas tectônicas que se movem em sentidos opostos, sendo assim, há adição de material magmático à crosta terrestre neste ponto. ... Um de vários exemplos de limite de placas divergentes é o encontro entre a placa Sul-americana e a placa Africana no meio do Oceano Atlântico.
O movimento conservativo ocorre em áreas de falhas, onde as placas deslizam uma em relação à outra, vertical ou horizontalmente e de forma paralela, sem divergência ou convergência. A fricção causada por esses limites gera a chamada zona de terremotos.
É o que acontece no Brasil. O País está assentado na parte continental da placa sul-americana, que sustenta toda a América do Sul e parte do Oceano Atlântico.
Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acúmulo de pressão que provoca um movimento brusco. Há três tipos de movimentos: convergente (quando duas se chocam), divergente (quando se movimentam em direções contrárias) e transformante (separa placas que estão se deslocando lateralmente).
A movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões, terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.
Os continentes se movimentam porque eles estão em cima de uma camada chamada litosfera, que flutua livremente sobre uma camada quase líquida chamada de manto.
Os movimentos das placas tectônicas
→ Movimento de convergência.
→ Movimento de afastamento.
→ Movimento de colisão e soerguimento.
→ Movimento de deslizamento.
A litosfera é segmentada por fraturas, formando um mosaico com sete grandes placas (africana, americana, eurasiana, pacifica, indo-australiana, antártica e nazca) e outras menores, que deslizam horizontalmente, arrastando os continentes por cima da astenofera.
A teoria da tectónica de placas parte do pressuposto de que a camada mais superficial da Terra está fragmentada numa dúzia ou mais de grandes e pequenas placas que se movem relativamente umas às outras, sobre um material viscoso, mais quente.
O manto em convecção gera movimento das placas tectônicas, que pode ser de 3 tipos: convergentes, divergentes ou transformantes. Dependendo do envolvimento de placas oceânicas ou continentais, causam diversas consequências como terremotos, subducção, tsunamis, formação de falhas ou surgimento de cadeias montanhosas.
A Falha de San Andreas corresponde a uma área de grande instabilidade, visto que ali há o encontro de duas placas tectônicas (a placa Norte-americana e a placa do Pacífico). ... A movimentação natural dessas duas placas e o atrito que ocorre entre elas geraram a Falha de San Andreas ao longo de milhares de anos.
As placas tectônicas literalmente flutuam sobre o magma. Desse modo, o que faz as placas tectônicas movimentarem-se é justamente o movimento desse magma! E esse movimento não acontece de uma maneira qualquer, mas sim obedecendo a uma variação cíclica, que chamamos de correntes ou células de convecção da Terra.
Apesar de o Brasil se localizar bem no centro da Placa Sul-Americana, sendo que ela atinge até 200 quilômetros de espessura, terremotos causados por desgastes na placa tectônica, que, por sua vez, causam falhas geológicas, podem ocorrer no país.
Zona limite das placas litosféricas onde não ocorre nem a formação nem a destruição de litosfera. O movimento relativo das duas placas litosféricas faz com que estas deslizem uma em relação à outra.
Limites Convergentes: esse tipo de limite é definido pelo movimento das placas em sentido de aproximação, ou seja, quando duas Placas Tectônicas se movimentam em sentido convergente, colidindo entre elas frontalmente.
Movimento deslizante – é o tipo mais simples. Uma superfície articular desliza sobre a outra sem nenhuma outra angulação ou rotação. ... Esse grande grupo de movimento abrange a extensão, a flexão, a abdução e a adução. Como exemplo de articulações que fazem esses movimentos temos o joelho e o ombro.
Zona de afastamento das placas tectónicas. Os limites divergentes situam-se em zonas de rifte das dorsais oceânicas, onde o magma ascende à superfície através de erupções efusivas e mistas, formando nova litosfera.
Já quando ocorre nos continentes, os limites divergentes provocam a criação de vales, chamados especificamente nestes casos de vales em riftes. Em estágios mais avançados, estes vales são cobertos pelo mar, formando mares fechados e/ou interiores, como é o caso do Mar Vermelho e do Golfo da Califórnia.
O movimento das placas tectônicas pode ocorrer de três maneiras: convergente (choques das placas), divergente (afastamento das placas) e transformante (deslizamento das placas sobre outras).
Placa do Pacífico – É a maior placa oceânica, presente na maior parte do oceano Pacífico e apresentando uma extensão de 70 milhões de quilômetros quadrados. ... Placa Africana – Encontra-se presente no continente africano, oeste da Ásia, oceano Atlântico e Oceano Índico, com extensão de 65 milhões de quilômetros quadrados.
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