Tal modelo dispõe as capacidades intelectuais em três diferentes camadas ou estratos: a camada I, formada por capacidades específicas; a camada II, de capacidades amplas ou gerais; e a III, relativa a uma única capacidade geral (Carroll, 1993).
Ela presume que a inteligência é uma habilidade mental inata, fixa, abstrata e geral, cujo grau de intensidade (seja global ou de aspectos isolados) pode ser medido através do desempenho em testes, estes últimos sendo compostos de uma série ordenada de tarefas ou problemas a serem resolvidos por um indivíduo.
a inteligência pode ser definida como o conjunto das habilidades cognitivas do indivíduo, a resultante, o vetor final dos diferentes processos intelectivos.
No dicionário de Psicologia (Associação Psicológica Americana, 2010, p. 521), pode-se encontrar a definição de inteligência como sendo a “capacidade de extrair informações, aprender com a experiência, adaptar-se ao ambiente, compreender e utilizar corretamente o pensamento e a razão”.
Para Cattell (1965), a personalidade é um conjunto de traços que predispõe o indivíduo a agir de determinada forma, nas mais diversas situações.
Ela providenciou as análises empíricas de apoio aos modelos teóricos de definição da inteligência e à construção das baterias multi-aptidões. A análise fatorial instituiu-se, com efeito, na ferramenta por excelência dos investigadores na tarefa de identificar, agrupar e definir as diferentes aptidões (Anastasi, 1990).
As raízes do estudo científico da inteligência humana podem ser datadas pelo interesse pelas manifestações extremas dessa qualidade do comportamento: a genialidade e a deficiência funcional. Os desenvolvimentos são ditados pelo interesse pelos mecanismos da adaptação.
A inteligência só pode se definir pelo seu processo. Ela é um processo de organização, que engloba o conjunto de funções cognitivas e que tende a uma forma de equilíbrio, que caminha em direção a certas formas de equilíbrio final. ... Não há, então, necessidade de inteligência.
Gardner identificou sete tipos de inteligências: lingüística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinética, musical, interpessoal e intrapessoal, das quais trataremos a seguir. todos os que lidam criativamente com as palavras, com a língua corrente, com a linguagem de uma maneira geral.
Para Piaget, a inteligência seria, então, um "conjunto de operações vivas e atuantes", "uma forma de equilíbrio a que tendem todas as estruturas" (piaget, 1947-1977, p. 16-7). Nesse sentido, uma ação é tanto mais inteligente quanto mais evoluídas forem as estruturas a ela subjacentes.
Tipos de inteligência 1 Inteligência lógico-matemática 2 Inteligência linguística 3 Inteligência visual-espacial 4 Inteligência corporal-cinestésica 5 Inteligência musical 6 Inteligência interpessoal 7 Inteligência intrapessoal 8 Inteligência naturalista 9 Inteligência existencial
A inteligência interpessoal envolve a atenção e sensibilidade para notar o humor, sentimentos e temperamento de outras pessoas, bem como a facilidade em entender os outros. Esse tipo de inteligência implica também na facilidade em se fazer entender perante outros.
Na década de 1980, surgiu o conceito de Inteligência Emocional, para expressar, em síntese, a capacidade do indivíduo de administrar as emoções, que teve como grande divulgador o psicólogo Daniel Goleman. Daí derivaram outros conceitos complementares, de Inteligência Social e Inteligência Espiritual.
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