As principais causas de perda de memória e as formas de tratá-las são:
Um estudo da Universidade de Dartmouth e Princeton indica que o contexto em que a experiência foi vivida desempenha um papel importante nas nossas memórias, tanto boas como más. Somos capazes, se quisermos, de eliminar uma memória de forma intencional se a relacionarmos com estímulos positivos em vez de negativos.
Cientistas da McGill University e da Harvard Medical School descobriram que o propranolol, um remédio usado para tratar pressão alta, tem um efeito colateral estranho: é capaz de alterar memórias armazenadas no cérebro. Isso acontece porque ele inibe a atividade de um neurotransmissor, a norepinefrina.
Não. A hipnose e hipnoterapia não faz amnésia. Ela vai revisitar o evento e permitirá fazer uma terapia naquele exato momento. Você continua lembrando, mas ele não te trará a dor que hoje sente.
A perda de memória pode acontecer por diversos fatores, e a maioria é prevenível ou reversível. Entre as causas principais está a ansiedade, que pode estar associada a condições como depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como Alzheimer.
Imaginar a todo tempo que o pior está prestes a acontecer com você e a quem ama demanda mais energia do que imagina. Este é mais um fator incentivador de pensamentos ruins no subconsciente. Desligue-se um pouco das tragédias, alimente a ideia de que está tudo bem e todos estão seguros.
A metirapona é uma droga que reduz bastante os níveis de cortisol, um hormônio do stress que está envolvido no processo da lembrança. Manipular a quantidade de cortisol perto do momento em que novas lembranças se formam pode diminuir as emoções negativas associadas a elas.
Hacer cuentas "de cabeza", crucigramas o puzles, aprender un idioma, adaptarse al uso de una nueva tecnología o simplemente acudir a una exposición o espectáculo... son ejercicios que estimulan al cerebro y le ayudan a mantener su agilidad. Esta es una de las medidas más eficaces para no perder memoria.
A partir de los 45 años de edad, la presión arterial alta o hipertensión se asocia con una pérdida de memoria, según demostraba un estudio de la Universidad de Alabama publicado en Neurology. Los autores lo atribuyen a que la presión sanguínea alta debilita las pequeñas arterias del cerebro, lo que puede desencadenar daños neuronales.
También puedes hacer cosas para cambiar la manera en que una memoria te hace sentir y sustituir los recuerdos desagradables con otros que sean nuevos y agradables. Toma en cuenta que no siempre es posible olvidar un recuerdo, así que quizás debas considerar hablar con un terapeuta si los recuerdos desagradables interfieren con tu vida.
Esta pérdida de memoria es más acusada en los dos últimos trimestres del embarazo, y se mantiene hasta tres meses después del nacimiento del hijo. Por suerte, es reversible. Fumar. Un reciente estudio de la Universidad de Northumbria revelaba que los fumadores tienen peor memoria que los no fumadores.
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