Os riscos para aqueles que retiravam o órgão também eram grandes. Muitos portadores de talassemia que realizaram a esplenectomia (retirada do baço) no passado tiveram complicações infecciosas, incluindo choque séptico fulminante – quando há falência da circulação sanguínea.
Apesar de ser um órgão tão importante, caso seja necessário, o ser humano pode viver sem ele. Diversas situações podem exigir a retirada parcial ou total do baço, em um procedimento geralmente realizado através de laparoscopia, ou, em casos de trauma, de cirurgia aberta.
A dieta deve seguir a sua preferência. Não há grandes restrições mas, em função de possíveis aderências, dê preferência a refeições mais leves, ricas em legumes, saladas e grelhados. Após 5 meses não há restrição alimentar nesse caso. Só lembrando, que retira o baço precisa tomar as vacinas pneumovac e hemovac.
Quando a operação é inevitável, a má notícia para os “sem-baço” é que, segundo estudos clássicos, tende a viver mais quem tem a sorte de preservar o órgão intacto. “É claro que dá para viver sem ele, até porque outros órgãos, como o fígado, assumirão suas funções”, diz Marcello Cesar.
A pior complicação séptica que pode surgir após esplenectomia é a sepse fulminante, na qual o óbito ocorre desde poucas horas até alguns dias após o início de um quadro infeccioso, que começa com aparência simples, mas que evolui rapidamente para uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica de difícil controle.
O ideal seria perguntar para seu cirurgiao. Mas se não houverem outras comorbidades, uso de antibióticos e nem complicacoes da cirurgia, em 15dias, geralmente, esta liberado consumo moderado.
Mas se não houverem outras comorbidades, uso de antibióticos e nem complicacoes da cirurgia, em 15dias, geralmente, esta liberado consumo moderado.
Em geral, o baço aumentado pode ser uma consequência de: Infecções virais, como mononucleose. Infecções bacterianas, como sífilis ou endocardite. Infecções parasitárias, como malária.
Pessoas sem baço têm risco especialmente elevado de sofrer infecções devido ao papel do baço no combate a certos tipos de bactérias, tais como Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis e Haemophilus influenzae.
No entanto, em alguns casos, pode ser necessário fazer cirurgia aberta, com um corte maior. Após a cirurgia de remoção do baço é normal que o paciente apresente dor e alguma limitação para realizar as atividades do dia-a-dia sozinho, precisando de ajuda de um familiar para realizar os cuidados de higiene, por exemplo.
Porém, em alguns casos, podem surgir sintomas, como dor e desconforto do lado esquerdo superior do abdome, que é onde se localiza o baço, sensação de enfartamento depois das refeições, devido à pressão que o baço aumentado faz sobre o estômago.
Lesões no baço. Saiba também quais as causas e sintomas de dor no baço. Quando o baço está aumentado, a pessoa pode não apresentar sintomas, sendo que, nestes casos, este problema só é detectado em consulta ou exames de rotina.
No entanto, a cirurgia aberta, pode trazer mais riscos. Depois da remoção do baço a capacidade do corpo de combater infecções fica diminuída e outros órgãos, especialmente o fígado, aumentam sua capacidade de produzir anticorpos para combater infecções e proteger o organismo.
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