A profissional destaca possíveis causas para isso: “Cáries extensas de evolução lenta, traumas, toque prematuro, restaurações profundas realizadas há mais tempo ou coroas unitárias executadas sem tratamento endodôntico prévio são algumas delas”.
A necrose pulpar é quando a polpa do dente morre devido a uma infecção aguda, geralmente causada por uma cárie não tratada. Quando uma cárie perfura o dente, esta ataca a polpa dentária até a matar, causando a dor intensa que dura alguns dias! A dor desaparece porque o dente é deixado sem terminações nervosas.
“Pode ocorrer dor intensa, halitose, edema, infecção, saída de pus, dor de ouvido e na face. Quanto mais "podre" o dente estiver, maiores são os ricos do paciente apresentar esses sintomas”, afirma.
8 situações em que o dente precisa ser extraído
2) Necrose pulpar: quando o tratamento de canal não consegue acalmar a infecção. 3) Doença periodontal avançada: quando o dente não tem mais suporte ósseo ou apresente uma mobilidade severa.
A necrose pulpar consiste na completa cessação dos processos metabólicos do tecido pulpar e, se não for removida, os produtos tóxicos bacterianos e da decomposição tecidual vão agredir os tecidos periapicais, dando início às alterações periapicais.
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A necrose pulpar trata-se da morte da parte viva do dente que é chamada de polpa. A polpa dentária, por sua vez, é a camada mais interna do elemento dental que contém nervos, vasos sanguíneos e o tecido conjuntivo, sendo uma região muito sensível e que deve ser preservada.
O tipo mais comum de necrose pulpar é a gangrena. A decomposição proteica da polpa pode resultar nos seguintes tóxicos: gas sulfídrico, amônio, ptomainas, CO2 e H2O. Os produtos intermediários dessa decomposição protêica são: indol, escatol, putrecina e cadaverina.
– Quando o dente não consegue se desenvolver corretamente e não atinge a posição na arcada dentária no tempo esperado; – Danificações nos dentes, como cáries ou fraturas por alguma interferência externa; – Dentes de leite quando criança, principalmente quando não há reabsorção da raiz e o dente não amolece sozinho.
Existem alguns casos onde é preciso prestar ainda mais atenção. Pacientes que tenham alergia ou reações à anestesia dentária precisam informar o dentista sobre isso. O mesmo vale para pacientes com problemas circulatórios, pois geralmente tomam remédios que aumentam o risco de hemorragia.
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