Pneumonias de repetição de mesma localização têm como possíveis causas: aspiração de corpo estranho, malformações pulmonares ou vasculares, bronquiectasias localizadas, compressão do brônquio por cistos, tumores ou gânglios.
A pneumonia recorrente caracteriza-se por episódios repetitivos de infecção e radiologicamente por infiltrados recorrentes em um único ou em múltiplos lobos pulmonares. São causas da doença localizada: obstrução intraluminal das vias aéreas, compressão extrínseca e alterações estruturais.
Os sintomas mais comuns são tosse com secreção (pode haver sangue misturado), febre alta (que pode chegar a 40°C), calafrios e falta de ar ou dor no peito durante a respiração. O diagnóstico é feito por meio da história do paciente, do exame clínico e de raio-x do tórax.
A pessoa que teve uma pneumonia pode ter várias vezes se não tomar as devidas providências para tratar as causas.
“Além de uma possível infecção generalizada, a pneumonia pode também levar a danos reversíveis ou irreversíveis ao pulmão. Isso pode ser causado pela inflamação e fibrose consequente a uma síndrome respiratória aguda grave (SRAG)”, finaliza Bruno.
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A Pneumonia pode deixar sequelas permanentes, que reduzem drasticamente a qualidade de vida de quem a contraiu. Bronquiectasias (deformação dos brônquios) e compromisso da função pulmonar são apenas dois exemplos, tal como a permanência de tosse, expetoração ou falta de ar.
A pneumonia viral é uma complicação comum de doenças semelhantes à gripe, e também é uma complicação da SRA-COV-2. A pneumonia viral pode desaparecer por si só. Contudo, quando grave, pode ser fatal. Os vírus não são geralmente uma causa tão comum da PAC como algumas bactérias.
Uma pessoa com pneumonia usualmente começa a melhorar depois de 3 a 5 dias do tratamento antibiótico. A melhora se expressa por uma sensação de melhor estado geral, e redução dos sintomas como tosse e queda da temperatura.
Além disso, tem influência em fatores como: tempo de internação, resistência bacteriana, efeitos adversos de medicações, e custos. No entanto, a duração usual de tratamento antimicrobiano, amplamente difundida, de 5 a 10 dias, não possui embasamento científico.