As atividades mão na massa estabelecem maneiras de pensar que, incentivando a criatividade, incentivam também o processo criador nas mentes infantis, formando adultos mais propensos a “pensar fora da caixa”, liderar, trazer soluções eficazes para a sociedade e serem cidadãos engajados.
Em resumo, colocar a mão na massa na escola é aplicar a teoria aprendida, ou seja, unir teoria e prática. Praticando, a criança consegue assimilar melhor o que aprendeu. A teoria assimilada começa a fazer sentido no dia a dia do(a) aluno(a).
A aprendizagem mão na massa é simples, mas demanda empenho e esforço para mudança de concepção. Os estudantes precisam estar envolvidos no processo e nas etapas de aprendizagem, tornando-se protagonistas de seu aprendizado. Eles precisam de espaço para tentar, errar, tentar de novo até acertar.
Atividades maker e mão na massa ajudam no desenvolvimento de caráter e de propósito. Aprender fazendo não só ajuda as crianças a se tornarem resistentes diante dos desafios, mas também ajuda no desenvolvimento do caráter e de um senso de propósito.
A Aprendizagem Criativa é uma abordagem pedagógica que busca desenvolver conexões pessoais na qual o professor cria um ambiente propício ao estímulo da criatividade, da imaginação e da colaboração, buscando, assim, despertar os interesses dos estudantes.
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A aprendizagem criativa centra-se nos chamados "4 Ps": projetos, paixão, pares e pensar brincando. Ela acredita que aprendemos melhor quando temos oportunidade de construir algo que seja significativo para nós, seja um carrinho, um poema, ou um programa de computador.
Na Aprendizagem Criativa, o aluno é o centro do processo educativo e o professor atua como um mediador, observando, incentivando e orientando o trabalho. Resga- tamos o prazer em aprender, a liberdade de explorar, experimentar e trocar ideias, estimulando os alunos a explorar os fantásticos Micromundos.
As metodologias ativas são um conjunto de abordagens educacionais com o objetivo de posicionar os alunos como protagonistas de seus processos de aprendizagem.
Que nome damos a elaboração de algo com as próprias mãos isto é colocar a mão na massa? O movimento maker, “faça você mesmo”, propôs nos últimos anos o resgate da aprendizagem mão na massa, trazendo o conceito “aprendendo a fazer”.
Por onde começar Inclua o tema no seu planejamento. Acrescente no seu planejamento, um dia na semana e ou em uma aula o “dia mão na massa”. ... Reorganize o mobiliário. Deixe o espaço acolhedor e colaborativo. ... Considere o erro. ... Exercite a criatividade com os materiais. ... Busque inspirações.
Sem dúvida, um dos grandes benefícios do ensino híbrido é a sua flexibilidade, não apenas em relação ao modo de utilização do tempo, mas também à forma como os cursos são ministrados, como os alunos se envolvem com o material disponível, como se dá a interação entre alunos e professores e como são realizadas as ...
Em escolas do mundo inteiro, ganha força um movimento que valoriza a prática e a experimentação. Para investigar a fundo o que é e como acontece a educação mão na massa, também chamada de educação maker, ou hands-on, o Porvir também decidiu testar um novo processo de produzir conteúdo.
Considerado uma extensão da filosofia “Do It Yourself!”, o movimento da cultura maker apresenta a ideia de que qualquer pessoa consegue construir, consertar ou criar seus próprios objetos.
A Cultura Maker se baseia na ideia de que as pessoas devem ser capazes de fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos, baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de conhecimento e de informações entre grupos e pessoas.
O movimento maker parte do pressuposto de que o professor não é o detentor do conhecimento, mas, sim, intermediador do processo pelo qual o aluno pode vir a se conhecer, sempre a partir da execução de tarefas que façam sentido para ele. ...
O movimento maker, ou “faça você mesmo”, descontrói os padrões de atividades estanques e permite que os alunos desenvolvam seu conhecimento teórico através da prática. Com as atividades maker, os alunos aprendem a partir da construção de seus projetos, tornando o aprendizado um processo prazeroso.
Princípios que constituem as metodologias ativas:
Problematização da realidade; Trabalho em equipe; Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação); Professor como mediador, facilitador.
6 metodologias ativas para engajar seus alunos nas aulasEnsino Híbrido. O ensino híbrido também é uma metodologia ativa inovadora, que busca unir de maneira equilibrada o ensino a distância e o ensino presencial. ... Gamificação. ... Ensino de projetos. ... Seminários. ... Aula Invertida. ... Estudos de caso.
Confira abaixo 6 exemplos de metodologias ativasSituações problema. O aprendizado baseado em problemas prevê que o estudante aprenda por meio da resolução colaborativa de desafios. ... Desenvolvimento de projetos. ... Sala de aula invertida. ... Ensino Híbrido. ... Gamificação. ... Estudos de caso.
Veja algumas formas de incluir a aprendizagem criativa na rotina escolar!Ambiente colaborativo. ... Recursos tecnológicos. ... Pensamento social e sustentável. ... Desenvolvimento de habilidades e competências. ... Autonomia de aprendizado. ... Ambiente agradável e estimulante. ... Liberdade de expressão e pensamento. ... Liberdade para criar.
A aprendizagem baseada em problemas é um método de ensino que recomenda a realização de atividades guiadas, com o objetivo de preparar os alunos para resolverem questões do mundo real. ... O professor, por sua vez, se torna o guia e é responsável por conduzir o estudante na busca por novos conhecimentos.
É fundamental o papel do professor como mediador das discussões e o fechamento adequado de cada caso, com a retomada dos objetivos, dos conceitos importantes, do aprendizado que a turma demonstrou e do que precisa ser novamente estudado.
Esse processo pode ser dividido em quatro pilares, os 4P s: project, passion, peers, play, em inglês, traduzidos como projeto, paixão, parcerias e pensar brincando.
No construtivismo e na aprendizagem criativa, assume-se que as pessoas com quem nos relacionamos, interagimos e colaboramos exercem um papel em nosso aprendizado e que, por meio de nossas interações, aprendemos coisas novas e potencializamos nosso desenvolvimento.
Um dos princípios é: PISO BAIXO para que todos possam entrar e iniciar seu projeto pessoal, com possibilidades de ampliação (as PAREDES LARGAS) e com possibilidades de evolução com projetos cada vez mais desafiadores ao longo do tempo - o TETO ALTO.
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