O super-homem é aquele que vence o niilismo, supera a forma homem, velha e desgastada, supera todos os humanismos, toda a cultura que o prende em si mesmo, é ele quem “lança a flecha do seu anseio por cima do homem” (Nietzsche, Assim Falou Zaratustra, p. 18).
O que Nietzsche considera grande no homem é este ser uma passagem para o super-homem. Ele aponta não apenas para um sonho, mas para uma efetiva possibilidade de superação que está presente em toda a natureza.
Em última análise, amam-se os nossos desejos, e não o objeto desses desejos. Em geral, as mulheres amam um homem de valor como se o quisessem ter apenas para si. Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal. ...
Diferente de Taylor que viu em tal negação as raízes da dignidade do homem moderno, Nietzsche concebe essa relação como degeneração de tudo que é grande no homem, que só é possível a partir da afirmação não só do belo, mas, também, do feio e do sofrimento, compreendendo-o como instante de possibilidade de um vir-a-ser ...
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Nele, o filósofo afirma que há três fases para o espírito: “como o espírito se torna camelo e o camelo, leão e o leão, por fim, criança”. Camelo é a fase em que o espírito quer tarefas, muitas tarefas, para se provar. É a fase da busca da verdade, das provações, da coragem. ... Mas o espírito do leão diz: 'Eu quero'.”
Segundo o filósofo Gilles Deleuze (1925-1995), no ideal de Educação de Nietzsche, "os modos de vida inspiram as maneiras de pensar e os modos de pensar criam maneiras de viver". Encontra-se nesse processo contínuo a vontade de potência, que na filosofia nietzschiana é a força motriz do ser humano.
O homem, dizia Nietzsche, é o criador dos valores, mas esquece sua própria criação e vê neles algo de “transcendente”, de “eterno” e “verdadeiro”, quando os valores não são mais do que algo “humano, demasiado humano”.
O presente artigo tem como objetivo principal investigar as nuances da relação estabelecida entre a noção de amor fati e o pensamento do eterno retorno tal como aparecem no livro IV de “A gaia ciência” (1882), obra de Friedrich Nietzsche.
O amor fati é a celebração que os fortes (aqueles que transbordam saúde) fazem à vida. ... “, aforismo de 1882, para “o necessário não me fere; amor fati é minha natureza mais íntima“, de Ecce Homo, 1888. Seguimos o mesmo caminho, tal como Nietzsche, temos cada vez mais vontade de dizer “Sim!”.
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