Foram essas perspectivas que motivaram os jesuítas a se deslocarem da Eu- ropa em direção ao novo mundo: o fortalecimento do cristianismo, o impedimen- to de avanço do protestantismo, a conversão do nativo americano e a concepção de uma igreja universal, a partir da perspectiva de direito natural.
Os primeiros jesuítas que vieram ao Brasil chegaram com o primeiro governador-geral da colônia, Tomé de Sousa, em 1549. Eles eram liderados por Manuel da Nóbrega e tinham como principal missão a cristianização dos nativos e zelar pela Igreja instalada no Brasil colonial.
Os jesuítas faziam parte de uma ordem religiosa católica chamada Companhia de Jesus. Criados com o objetivo de disseminar a fé católica pelo mundo, os padres jesuítas eram subordinados a um regime de privações que os preparavam para viverem em locais distantes e se adaptarem às mais adversas condições.
A principal função dos jesuítas, ao virem ao Brasil, era evangelizar, catequizar e tornar cristãos os indígenas que habitavam estas terras. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Na Europa, o objetivo dos jesuítas era evitar o aumento do número de protestantes.
Para a igreja católica foi reservado o papel de cristianização das populações indígenas. Catequizar, vestir, civilizar, aldear em reduções e proteger dos bandeirantes eram tarefas que aconteciam simultaneamente e eram assumidas como a missão da igreja católica.
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A religiao oficial do Brasil colonia era o catolicismo,em virtude da influencia catolica nos paise ibericos. Tanto que chegaram padres vindo da europa para catequisar os indios. Esses padres eram chamados de jesuitas. Em todo grande latiffundio existia um padre que realizava as missas.
A Igreja, na verdade, sempre defendeu o direito dos povos indígenas e o meio ambiente. O Cimi [Conselho Indigenista Missionário] foi criado em 1973. Agora os povos indígenas se tornam o centro da atenção da Igreja Católica com um papa convocando um Sínodo em Roma, e não em Belém, por exemplo.
Esses aldeamentos indígenas, também chamados de reduções ou missões, foram criados pela Ordem dos Jesuítas no fim do século XVII, a qual visava principalmente a catequização dos indígenas, pois, com a Reforma Protestante na Europa, a Igreja Católica foi em busca de novos fiéis.
Nos aldeamentos jesuíticos os índios eram educados para viver como cristãos. Essa educação significava uma imposição forçada de outra cultura, a cristã. Os jesuítas valiam-se de aspectos da cultura nativa, especialmente a língua, para se fazerem compreender e se aproximarem mais dos indígens.
Os padres jesuítas tiveram um importante papel na Reforma Católica. Foi deles a responsabilidades de catequisar e de recatequisar povos e nações inteiras.
Hoje há mais de 20 mil membros da ordem em mais de cem países. A missão da ordem sempre foi "evangelizar" e expandir conhecimento e educação, conta o padre João Roque Rohr, reitor do Colégio Pio Brasileiro em Roma, em entrevista à BBC Brasil. "O jesuíta sempre foi um viajante.
O objetivo daqueles religiosos era a difusão do catolicismo pelo mundo evitando o avanço do protestantismo, principalmente nas regiões recém-incorporadas aos impérios ibéricos católicos (Tavares, 1985). Pretendia-se, através da missionação e da caridade, converter pagãos e punir os hereges e infiéis.
As missões eram povoados indígenas criados e administrados por padres jesuítas no Brasil Colônia, entre os séculos 16 e 18. ... Resultado: em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, acusados de controlar um "Estado dentro do Estado" e de insuflar os guaranis contra o domínio português.
Para conseguirem seu objetivo, os jesuítas desenvolveram técnicas de contato e atração dos índios e logo aprenderam suas línguas e, a partir disso, os reuniram em povoados que, por vezes, abrigaram milhares de indivíduos.
As reduções jesuíticas, também chamadas povos, doutrinas ou missões, eram povoados em que os padres da Companhia de Jesus (ou jesuítas) reuniam indígenas com o objetivo de convertê-los à religião católica e formar comunidades autossustentáveis.
O impacto da catequização para os indígenas
A ação dos jesuítas, causou um profundo impacto ao impor aos nativos um modo de vida cristão, condenar suas práticas e crenças tradicionais, alterar suas estruturas sociais desvalorizando a função dos pajés e substituindo seu tipo de moradia.
As missões acabaram após a expulsão dos jesuítas em 1759 pelo Marquês de Pombal, por conta da sua influência e domínio da educação, além da sua autonomia própria, desvinculada do Estado de Portugal.
Um atentado à vida do rei José, em 1758, deu a Pombal o pretexto para tirar poderes da nobreza e expulsar os jesuítas, que tinham amizade com os conspiradores. Os envolvidos, suas famílias e servos, foram torturados e mortos. A época ficou conhecida como o Terror Pombalino.
As missões sofreram sucessivos ataques, principalmente pelos mercadores de escravos. Como estratégia para livrar os índios, em 1818, os jesuítas propuseram que os indígenas se tornassem vassalos do rei.
A Igreja Católica teve papel preponderante na formação do feudalismo; além de grande proprietária de terras, estruturou a visão de mundo do homem medieval.
Entre os séculos XVII e XVIII, os jesuítas se espalharam fundado colégios, construindo escolas e estabelecendo reduções. Também chamadas de missões, essas comunidades reuniam índios seminômades. Os religiosos ensinavam os princípios cristãos e preservavam os indígenas da escravização colonial.
A Igreja Católica é o maior provedor não governamental de educação e saúde no mundo. A Igreja influenciou a filosofia, a cultura, a arte e a ciência ocidentais. Os católicos vivem em todo o mundo através de missões, diáspora e conversões.
Brasil, especialmente nesta época, em que há o catolicismo “oficial”, propagado pela Igreja Romana, e outros vários praticados pelo povo, com suas orações próprias e devoções, e, somando-se às particularidades locais como os paganismos indígenas – inseridos os da América espanhola – e os fetichismos africanos.
A Igreja Católica teve papel preponderante na formação do feudalismo; além de grande proprietária de terras, estruturou a visão de mundo do homem medieval. Tal fato a tornou herdeira da cultura clássica, pois no universo medieval a Igreja Católica monopolizava o conhecimento.
A religiosidade brasileira desde tempos coloniais revelou-se imbuída de diversidade e, principalmente, de sincretismo. Tal quadro decorreu da convergência de inúmeras influências culturais advindas das etnias que aqui conviveram: portugueses, indígenas, afro-descendentes entre outros.
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