A maioria dos abandonos se dá por mães jovens (entre 15 e 20 anos), solteiras, com dificuldades financeiras, sem apoio do parceiro e da família. São, em sua maioria, mães excluídas, que abandonam porque foram abandonadas pelas políticas públicas e pela sociedade (Becker, 1994; Weber, 2000; Weber & Kossobudzki, 1996).
O sofrimento da criança abandonada pode ocasionar deficiências no seu comportamento mental e social para o resto da vida, a criança pode se isolar do convívio de outras pessoas, apresentar problemas escolares, depressão, tristeza, baixa autoestima, além de problemas de saúde.
O dado alarmante é ressaltado quando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 12 milhões de mães chefiam lares sozinhas, sem o apoio dos pais.
1.589 garante que "o pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação."
"A maioria das mulheres que cometem este ato encontram-se uma situação de medo ou de pânico", diz à MAGG. "Pode haver uma dor emocional, um sofrimento, pode não conseguir aceitar a gravidez por ser fruto de uma violação, pode ser uma depressão, um medo absoluto, um surto. Ou consequência de questões financeiras.
desigualdades sociais são responsáveis por deixar acontecer tais situações de abandono, pois a miséria, a exclusão social, a falta de emprego, de uma moradia adequada e de acesso a educação são as principais causas que levam as mães a abandonarem seus filhos.
Sinais de Traumas da Infância
Quase 100 mil crianças nascidas em 2021 não têm o nome do pai no registro civil e, neste domingo (8), quando é celebrado o Dia dos Pais, não terão a figura paterna ao lado. Os dados são da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).
O Brasil tem 67 milhões de mães, segundo pesquisa do Instituto Data Popular. Dessas, 31% são solteiras e 46% trabalham. Com idade média de 47 anos, 55% das mães pertencem à classe média, 25% à classe alta e 20% são de classe baixa.
Sente-se abandonado quem não se sentiu acima de tudo amado e isso pode ser sentido antes mesmo de nascer, ainda no útero materno. Pais que rejeitam seu filho durante a gestação pode deixar muitas seqüelas, em nós, adultos. Toda criança fica aterrorizada diante da perspectiva do abandono.
Outro meio muito importante de lidar com situações em que você se sente abandonado por seus amigos é contando a eles como se sente e perguntando sobre as razões para deixá-lo de fora. Mostre a eles que você se sentiu esquecido explicando qual foi a ocasião e por que você desejou que eles o tivessem chamado ou ficado com você em um evento.
Quem viveu o abandono durante a infância pode sentir um medo incontrolável de ser deixado, procurando evitar a todo custo ser abandonado novamente.
Crianças abandonadas, psicológica ou realmente, entram na vida adulta, com uma noção profunda de que o mundo é um lugar perigoso e ameaçador, não confiando em ninguém, porque na verdade não desenvolveu mecanismos para confiar em si mesma.
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