O medo é uma sensação gerada a partir de situações de perigo ou da preocupação de que algo aconteça de forma contrária ao que estava previsto. Ele pode causar o estresse, a ansiedade e sensações de “luta ou fuga” – luta para enfrentar essas situações e fuga para ficar bem longe delas.
O medo explicado através do mecanismo de funcionamento neurológico é basicamente assim: ao enfrentar uma situação que amedronta, o HIPOTÁLAMO é ativado, e por sua vez ativa a glândula pituitária – que desencadeia a liberação de ADRENALINA, NORADRENALINA e CORTISOL.
O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.
Desde a ansiedade, ou o “medo antecipado”, o cérebro ordena a liberação de adrenalina, noradrenalina e cortisol, que desencadeia as mudanças no organismo para preparar a defesa diante do perigo. O corpo, normalmente, consegue controlar o nível dessas substâncias para evitar medo desmedido.
Acompanhados da sensação de medo e perigo iminente de morte, os sintomas estranhos que surgem do nada, podem ser a manifestação de uma doença psiquiátrica muito comum, a síndrome do pânico. Quando enfrentamos uma situação real de perigo, como um assalto, o corpo reage com tremedeira, suor e coração disparado,…
A verdade é que o medo existe por uma boa razão: esse sentimento serve de alerta e de gatilho para que possamos nos proteger de perigos iminentes, como a possibilidade de um assalto ou de ser atacado por um animal, por exemplo. Mas, na vida emocional propriamente dita, o medo quase sempre faz pouco sentido.
No sistema emotivo, a amígdala cerebral tem sido considerada uma peça-chave, a estrutura que tem recebido as maiores atenções dos pesquisadores dos circuitos do medo.
7 dicas para superar os seus medos
A Adrenalina, também conhecida como Epinefrina, é um hormônio liberado na corrente sanguínea que tem a função de atuar sobre o sistema cardiovascular e manter o corpo em alerta para situações de fortes emoções ou estresse como luta, fuga, excitação ou medo.
Por que trememos de nervoso? Quando identifica uma situação de perigo, o hipotálamo ativa a reação de luta ou fuga (veja no quadro abaixo). Isso acelera a respiração e os batimentos cardíacos para que os músculos possam fazer uma força extra. E os músculos, sabendo do que está por vir, ficam tensos.
A princípio, o medo é um instinto natural dos seres vivos. Os estímulos cerebrais que surgem a partir da sensação faz com que os músculos do corpo de contraiam. Isso porque o acúmulo de estresse gera substâncias que afetam diretamente nos batimentos cardíacos.
Uma pessoa sem medo nenhum pode se expor a situações extremamente perigosas, arriscando a própria vida, sem medir as possíveis consequências trágicas de seus atos. Como o organismo reage ao medo?
Todas as emoções têm um porquê e exercem uma função. Para que serve o medo? Como mencionamos anteriormente, o medo está presente em todos os seres humanos. É um mecanismos para adaptar as pessoas ao entorno e aos perigos envolventes, sua função é proteger diante de situações de risco.
As definições dos dicionários indicam que a palavra medo significa uma espécie de perturbação diante da ideia de que se está exposto a algum tipo de perigo, que pode ser real ou não.
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