Quando a criança entende que o seu erro também é prejudicial a ela mesma, é mais fácil de pensar, juntos, formas de reparar aquele erro. Pedir “desculpa” é apenas uma possibilidade gerada pelo externo. Quando a criança aprende a reparar o erro também nela, ela começa a aprender a lidar com as consequências.
Quando seu filho erra, ele já espera uma atitude sua. Se o que você diz não causa um impacto na sua emoção, o fenômeno RAM não produzirá um registro inteligente, e, consequentemente, não haverá crescimento, mas sofrimento. Não insista em repetir as mesmas coisas para os mesmos erros, para as mesmas teimosias.
Castigue quando o ato mereça e não porque está cansado ou com raiva. Diminua passeios ou tire algo da rotina da criança que goste, sempre explicando o motivo da punição. Tenha sempre calma, não grite, as crianças acostumam com os gritos e isso não mais as assustarão.
1- Castigos não funcionam a longo prazo Mas a longo prazo isso não funciona, porque você está apenas olhando para o comportamento, e não está tratando dos sentimentos e as necessidades por trás disso. E então, com o passar do tempo, os castigos passam a ser cada vez menos eficazes.
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