Confira como se portar diante de uma crise:Em primeiríssimo lugar, mantenha a calma! ... Coloque a pessoa deitada de lado e com a cabeça elevada.Remova da área objetos perigosos com os quais a pessoa possa se ferir.Não introduza nada em sua boca e não prenda sua língua com colher ou outro objeto.
“Na realidade, a crise epiléptica em si dura um minuto, a fase de contratura muscular, mas podem se passar de 15 minutos até 1 hora para a pessoa recobrar a consciência de forma completa” explica o neurologista do HCor. Mas as convulsões nem sempre acontecem durante uma crise epiléptica.
Manifesta-se com perda de consciência (a pessoa cai imediatamente ao chão) e movimentos involuntários nos membros. Situações como morder a língua, espumar pela boca e incontinência urinária podem existir. No final, os movimentos desaparecem e a pessoa recupera progressivamente, sem ter a noção do que aconteceu.
O tratamento para epilepsia é feito com o objetivo de diminuir a frequência e a intensidade das crises epiléticas, uma vez que não existe uma cura para esta doença.
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1. MedicamentosFenobarbital;Ácido valproico;Fenitoína;Clonazepam;Lamotrigina;Gabapentina.Valproato semisódico;Carbamazepina;
Não colocar as mãos nem qualquer objeto na boca do paciente, pois pode morder os dedos ou se engasgar; Não dar de beber nem comer pois o individuo pode asfixiar; Contar o tempo que dura a crise de epilepsia.
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A epilepsia é uma desordem neurológica marcada por uma desregulação no sistema elétrico do cérebro. Durante a crise, as células nervosas começam a se comportar de forma anormal e exagerada, o que leva à perda de consciência, movimentos involuntários dos músculos, náuseas e vômitos.
As recomendações são estas:Deite a pessoa de lado para evitar o sufocamento com a saliva ou com o vômito;Afastar qualquer objeto que possa machucar a vítima;Faça uma proteção para a cabeça da pessoa convulsionada;Nunca forçar a abertura da boca da vítima, com risco de acidentes graves ao socorrista.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
A epilepsia é uma alteração do funcionamento do cérebro, que se manifesta pelas crises epilépticas. Essas crises consistem em uma descarga anormal das células cerebrais – os neurônios, fazendo o cérebro emitir sinais inadequados.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
Sim. A morte súbita é observada com maior frequência em pessoas com epilepsia, chamada Morte Súbita Inesperada em Epilepsia, parece estar relacionada com o número de crises generalizadas que apresenta, principalmente à noite, quando são menos vigiados.
A Epilepsia pode ter causa genética, estrutural ou metabólica e relaciona-se com uma atividade neuronal anormalmente excessiva ou síncrona em uma parte do cérebro. Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia.
Existem dois tipos de epilepsia: a epilepsia parcial e a epilepsia total. Na epilepsia parcial, essa emissão incorreta de sinais fica limitada a apenas uma parte do cérebro, enquanto a epilepsia total afeta todo ele.
Na epilepsia parcial simples a consciência não é prejudicada e o paciente percebe sensações anormais no corpo. Já na epilepsia parcial complexa existe a perda da consciência e o paciente fica entorpecido e confuso durante a crise epiléptica, além de não se lembrar do que aconteceu.
Estima-se que a presença de transtornos mentais em pacientes portadores de epilepsia esteja entre as taxas de 30% a 70% dos casos.
O que não deve ser feito durante a crise convulsiva:Não impeça os movimentos da vítima, apenas se certifique de que nada ao seu redor irá machucá-la;Nunca coloque a mão dentro da boca da vítima, as contrações musculares durante a crise convulsiva são muito fortes e inconscientemente a pessoa poderá mordê-lo;
A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
"Os pacientes podem morrer quando têm uma convulsão e batem a cabeça, quando caem e se cortam, por problemas cardíacos que gerem falta de sangue na região cerebral, intoxicação por remédios ou excesso de álcool, fazendo a pessoa parar de respirar", alega o médico.
Sintomas de epilepsia generalizadaCair no chão;Contrações descontroladas e involuntárias dos músculos do corpo;Rigidez dos músculos, especialmente dos braços, pernas e tórax;Salivar muito, chegando a babar;Morder a língua e ranger os dentes;Incontinência urinária;Dificuldade em respirar;Pele avermelhada;
Situações tensas foram associadas a um maior número de convulsões em indivíduos epilépticos. São muitas as complicações associadas ao estresse.
A convulsão é apenas um tipo mais intenso de ataque epilético², no qual a pessoa perde os sentidos e se debate, podendo morder a língua e urinar na roupa². No entanto, existem crises mais fracas, caracterizadas por breves desligamentos, formigamentos ou contrações restritas a alguns grupos musculares².
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Algumas estimativas indicam que, em média, uma em cada mil pessoas com epilepsia sofre morte súbita. Se esses dados valerem para o Brasil, onde cerca de 2 milhões de pessoas (1% da população) têm epilepsia ativa, a projeção é que ocorram por aqui 2 mil casos de Sudep por ano.
É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
Hoje, sabe-se que, se o paciente que sofre uma crise generalizada não está sozinho, a chance de sobrevivência aumenta. ;Na maioria dos casos, quando alguém consegue agir no fim da crise, isso pode ser suficiente para evitar o ataque cardiorrespiratório.
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