Depois de reconhecer o psicopatas/sociopatas, aprender sobre as manobras deles, você será capaz de:
Mesmo sendo frios e calculistas, um psicopata no trabalho apresenta um comportamento altamente impulsivo e em reação a posturas conflitantes. Dificilmente tendem a criar empatia com pessoas e discursos, e assim, não toleram serem contrariados. Eles também não sabem lidar muito bem com a rejeição.
Lidar com psicopatas é um pensamento desconfortável para a maioria das pessoas porque não é algo simples de fazer. Na sua frente você tem uma pessoa totalmente manipuladora e capaz de qualquer coisa para ter o que deseja. Mas você pode descobrir qual o ponto fraco de um psicopata para se proteger quando necessário.
O psicopata pode ser o padre, o pastor, o cônjuge, a irmã, o pai, o parente, o professor, o juiz, o médico, o político, o empresário, o homem “temente” a Deus, qualquer pessoa ou profissional. É mais difícil reconhecer o psicopata. Tem vários níveis ou tipos de psicopatas e sociopatas.
Claramente, portanto, a psicopatia não explica todos os crimes violentos. Mas, uma vez que um psicopata esteja na prisão, é importante descobrir como melhor reabilitá-lo: eles têm até quatro vezes mais chances de reincidência do que os não psicopatas.
Na verdade é pior: ele age exatamente como um psicopata. Há 69 milhões de psicopatas no mundo, o que dá 1% da população em geral. Então, no fim da história, Carlos faz picadinho de Luana, certo? Errado.
Psicopatas podem não ter emoções, mas conseguem analisar muito bem como e por que as outras pessoas se emocionam. São estudiosos da natureza humana, prontos a usar o que aprenderam para o próprio interesse. Descobrem os hábitos e gostos dos colegas, se aproximam, criam um vínculo aparente.