Dentro da tradição judaico-cristã a palavra dízimo (com origem no termo latino decimus, que significa a décima parte de um determinado valor) é um tributo previsto no Antigo Testamento, que era pago voluntariamente como forma, principalmente, de manutenção do clero e de apoio aos pobres.
No Antigo Testamento, o dízimo se apresenta como um costume antigo, já no livro de Gênesis, Abraão entrega o dízimo a Melquisedec (Gn 14,18-20), com a libertação do Egito e a legislação do Sinai, o dizimo se torna uma instituição legal com Moisés, necessária para o sustento e manutenção do templo.
O dízimo mantém uma comunidade que visa expressar sua fé, atender as necessidades dos mais pobres e os que necessitam de ajuda. ... Quem participa de uma comunidade sabe onde o dízimo é aplicado e compreende que o objetivo é o serviço à vida, ao evangelho e às necessidades do homem e da igreja.
A medida que damos, recebemos (Lucas 6:38) Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.
Um cristão dá porque ele quer e não porque uma lei diz que ele deveria dar. Portanto, um dízimo é uma doação livre, mas comprometida e regular, de uma quantia decidida em oração. É louvável se, de seu coração e por sua própria vontade, você decidiu dar 10%, 15%, 20% ou 50% de seus ganhos mensais à Igreja.
A Igreja Católica institucionalizou a cobrança no Concílio de Macon, em 585, estabelecendo a quantia de 10% das posses dos fiéis. Mas foi Carlos Magno, rei dos francos, que expandiu a prática: conforme alargava seu império no século 9, difundia a cobrança nas regiões conquistadas.
Os israelitas dos tempos antigos receberam a ordem de dar o dízimo como uma maneira de apoiar as atividades religiosas da nação. O dízimo era dado aos levitas, incluindo os sacerdotes, que se dedicavam às atividades religiosas e que não tinham sua própria terra para cultivar.
A segunda pessoa que a Bíblia menciona que deu o dízimo foi Jacó, o neto de Abraão. Jacó prometeu que, se Deus o abençoasse, ele daria a Deus “um décimo de tudo” que ele recebesse. ( Gênesis 28:20-22) De acordo com alguns eruditos bíblicos, Jacó provavelmente ofereceu esse dízimo na forma de sacrifícios de animais.
Quando o povo de Israel que era governado pelo próprio Deus, pediu para ser governado por um sistema de governo pagão que era o de rei, Deus disse para Samuel dizer ao povo qual era o costume (ou direito) que um rei tinha.
Na maioria das vezes, o dízimo é citado durante o período de tempo em que os israelitas tinham que seguir a Lei mosaica, que Deus deu à nação por meio de Moisés. Mas há também alguns relatos relacionados ao período anterior à Lei. A primeira vez que a Bíblia menciona o dízimo é num relato envolvendo Abrão, mais tarde chamado de Abraão.
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