Souza (2015) explica que a abordagem do Ensino Religioso na Educação Infantil é muito importante e saudável, pois despertar nas crianças valores, ética, cultura e amor ao Page 9 próximo são alguns dos aprendizados que auxiliarão a criança a compreender seu papel na sociedade como ser humano e cidadão.
A religião é dimensão de profundidade do ser humano que permeia todos as outras dimensões. Num segundo momento, a teoria de Piaget (2009) dialogando com Tillich (1985) que aponta para a fase da educação infantil como a preponderante para a formação da consciência do ser humano adulto.
Nesse sentido, a aula de religião promove a compreensão das diferentes religiões, abordando temas de modo interdisciplinar por meio de atividades que promovem o diálogo entre as diversas religiões. É importante destacar que o ensino religioso pode ser ensinado de duas maneiras: confessional ou pluriconfessional.
O ensino religioso na infância traz mais benefícios do que você imagina! Valores, ética, cultura e amor ao próximo são alguns dos aprendizados que auxiliarão a criança a compreender seu papel na sociedade como ser humano e cidadão.
“A religião em seu sentido semântico, aquilo que religa o homem às matrizes da vida pode sim ser substância educacional. Mas, antes disso, precisa ser reconhecida como capacidade íntima às crianças. Deve nascer primeiramente do crescimento das próprias crianças e não de instituições religiosas”, pondera.
O objetivo de Ensino Religioso é o sagrado como fenômeno religioso, é o estudo das diferentes manifestações do sagrado no coletivo. Com finalidade de compreender o sagrado no coletivo como cerne da experiência religiosa do cotidiano que contextualiza no universo cultural.
O objetivo de Ensino Religioso é o sagrado como fenômeno religioso, é o estudo das diferentes manifestações do sagrado no coletivo. Com finalidade de compreender o sagrado no coletivo como cerne da experiência religiosa do cotidiano que contextualiza no universo cultural.
(Semanário Oficial 10, p. 003/21) Como seres humanos, somos sempre desafiados, não só pela necessidade de sobrevivência, mas, pela necessidade de respostas. Assim, ao nos atermos à questão acerca do Ensino Religioso na Educação Infantil, nos vemos diante de diversos questionamentos que nos impulsionam a buscar respostas.
Na constituição estadual no artigo 183; capítulo II; seção I diz: “O ensino religioso, de matricula facultativa e de natureza interconfessional, assegurada a consulta aos credos interessados sobre os conteúdos programáticos, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.
Aulas de religião na escola pública. Pode? Sim, de acordo com a Constituição brasileira e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), desde que não sejam obrigatórias para os alunos e a instituição assegure o respeito à diversidade de credos e coíba o proselitismo, ou seja, a tentativa de impor um dogma ou converter alguém.
Para evitar tais situações, a maioria omitia a crença na tentativa de se proteger. O terceiro motivo para deixar o Ensino Religioso fora do currículo é a essência da escola. Cabe a ela usar os dias letivos para ensinar aos estudantes os conteúdos sobre os diversos campos do conhecimento.
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