adjetivo Desatento; que se distrai facilmente; que não consegue prestar atenção por muito tempo; que afasta o pensamento com facilidade; que está repleto de distrações: aluno distraído. Etimologia (origem da palavra distraído). Part. de distrair.
1 absorto, abstraído, abstrato, aéreo, alheado, alheio, ensimesmado, sonhador. Que não presta atenção ao que faz: 2 ausente, desatento, descuidado, desleixado, desligado, desmazelado, esquecidiço, esquecido, negligente, relapso, relaxado.
As pessoas distraídas não são improdutivas e, de fato, são inteligentes e criativas. ... A coisa mais provável de quem tem este tipo de comportamento, é a de possuir uma mente criativa e ser apto a encontrar soluções intuitivas e originais para muitos problemas.
Distração e Lentificação Desvia facilmente a atenção do que está fazendo e comete erros por prestar pouca atenção a detalhes. Muitas vezes distrai-se com seus próprios devaneios ou então um simples estímulo externo tira a pessoa do que está fazendo. Dificuldade de concentração em palestras, aulas, leitura de livros…
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51 sinônimos de desconfiado para 4 sentidos da palavra desconfiado: Que tem dificuldade em confiar: 1 cismado, prevenido, desconfioso, cético, descrente, duvidador, duvidante, duvidoso, hesitante, suspeitador, suspeitoso, suspicaz, ressabiado, intrigado, arisco, esquivo, arredio, arrepiado, escabreado, cabreiro.
1. Pouco atento ao que se faz ou diz. 2. Desviado.
Alguns elementos que podem gerar distrações são o uso excessivo de eletrônicos, estresse, má alimentação, uso de álcool e drogas e algumas psicopatologias. Se o problema for só distração, uma mudança de hábitos é suficiente para solucionar.
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Segundo ele, é importante ter objetivos claros e foco para atingir metas. Essa atitude pode ajudar tanto na vida pessoal quanto na profissional. A distração, no entanto, quando em um grau mais elevado e frequente pode, sim, ser um sintoma de problemas mais sérios.
A distração, no entanto, quando em um grau mais elevado e frequente pode, sim, ser um sintoma de problemas mais sérios. A psiquiatra Maria da Graça de Castro explica que, muitas vezes, ela é um pré-requisito para o chamado Transtorno do Déficit de Atenção (TDAH).
- O que determina que a distração seja algo "aceitável" é a intensidade com que ela se apresenta na rotina das pessoas, pois se acontecerem situações frequentes como, por exemplo: perda de chaves, de objetos de uso pessoal, esquecer portas e gavetas abertas, já pode ser considerada como um critério de diagnostico para algum problema.
O psicólogo ressalta que a distração, muitas vezes, pode ser um reflexo da falta de motivação do indivíduo para realizar determinada atividade. - Nem sempre a distração é um reflexo da falta de motivação, mas, sem dúvida, a desmotivação poderá gerar a falta de atenção.
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