As Estações de Tratamento de Água e Efluentes são sistemas que recebem as cargas poluentes de processos industriais e/ou de cidades e devolvem o efluente tratado para um fim diferente, seja para natureza ou para a reutilização.
O efluente industrial deixa o reator pela parte sobrenadante de um decantador interno, localizado na parte superior do reator. Um dispositivo de separação de gases e sólidos evita que o fluxo ascendente dos gases, que se formam nos processos de estabilização, carregue as partículas que se desgarram da manta de lodo.
Os principais processos biológicos de tratamento de efluentes são: processos aeróbios, como lodos ativados em geral; processos facultativos, como o uso de biofilmes; processos anaeróbios, como lagoas anaeróbias e biodigestores, nos quais a decomposição da matéria orgânica ocorre sem a presença de oxigênio.
O tratamento de resíduos e efluentes industriais é uma atividade que visa o manejo e destinação correta, removendo as impurezas e favorecendo o reaproveitamento desses resíduos, promovendo um ciclo ambiental que impede o impacto negativo das atividades industriais na natureza.
Já o processo de tratamento de efluentes é a real ação de lidar com os efluentes gerados. Esta ação é classificada em física, química ou biológica, segundo a origem dos poluentes envolvidos e/ou as operações necessárias para esta ação.
O objetivo de uma ETE é tratar o efluente para que possa atender os parâmetros previstos na legislação. Para se chegar a uma ETE adequada, é preciso conhecer não apenas a composição do efluente como também a classificação do corpo d'água em que será descartado.
As ETEs convencionais aplicam cinco etapas ao efluentes coletados: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário, tratamento do lodo e tratamento terciário. Em geral, tratam-se de tratamentos físico-químicos ou biológicos.
Nessa classificação, encontramos todos os materiais que saem de algum processo de tratamento e são gerados a partir da atividade humana. Os efluentes que passarem por esse tratamento podem ser despejados em corpos d'água sem riscos de contaminação do meio ambiente.
Uma Estação de Tratamento de Efluentes é sem dúvida um alto investimento para o empreendedor e para a indústria, portanto, o projeto de elaboração deve considerar a tecnologia e a durabilidade dos materiais para que a ETE tenha uma boa performance e durabilidade.
Em uma Estação de Tratamento de Efluente Industrial é comum que o efluente seja dirigido, por gravidade, para uma peneira estática ou auto limpante. Esses equipamentos servem para realizar a retenção dos sólidos presentes. Em seguida, o liquido flui para o equalizador em nível inferior ao do solo.
O tratamento de efluentes considera basicamente duas fases. Na primeira, existe uma etapa físico-química onde através de uma reação química, a parte sólida e a parte líquida do efluente se destacam para que depois sejam removidas em um processo de separação. Já na segunda fase, que é a fase biológica, uma série de microrganismos e bactérias se ...
A partir disso, um dos investimentos que se tornou indispensável é a implantação do sistema de tratamento de efluentes líquidos, cuja obrigatoriedade determinou um custo adicional para as companhias.
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