As cidades mais influentes do mundo foram classificadas em três diferentes classes (Alfa, Beta e Gama). Sendo a classe Alfa as cidades de maior influência no planeta, a Beta, intermediária, e a Gama corresponde às cidades globais de menor expressão mundial.
Atualmente, existem mais de cinquenta cidades globais no mundo. Elas costumam ser divididas em três grupos: o Alfa, para os principais centros econômicos; o Beta, para as cidades globais de média importância; e o Gama, para as cidades de alcance um pouco mais limitado, mas ainda sim importantes.
Cidades alfa - cidades que ligam as principais regiões econômicas à economia mundial. Cidades beta - cidades que ligam regiões econômicas secundárias à economia mundial. Cidades gama - cidades que ligam regiões econômicas menores à economia mundial.
Alfa –: Seul, Joanesburgo, Buenos Aires, Viena, São Francisco, Istambul, Jacarta, Zurique, Varsóvia, Washington, Melbourne, Nova Déli, Miami, Barcelona, Bangkok, Boston, Dublin, Taipei, Munique, Estocolmo, Praga e Atlanta.
No Brasil, São Paulo é considerada cidade-alfa.
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São Paulo foi considerada a cidade mais influente da América Latina em um ranking que avaliou 50 metrópoles globais. A lista é liderada por Londres, Nova York, Paris, Cingapura e Tóquio. A capital paulista aparece na 23ª posição - a cidade latino-americana mais bem posicionada.
O termo Cidade Global foi criado para designar uma região com economia influente no sistema mundial. Também chamadas de cidades alfa ou centros mundiais, essas áreas foram definidas com base em estudos geográficos e urbanos que se assentam no conceito de globalização.
As cidades são: Osaka, Pequim, Boston, Washington, Amsterdã, Hamburgo, Dallas, Dusseldorf, Genebra, Xangai, Montreal, Roma, Estocolmo, Munique, Houston, Barcelona, Berlim, Jacarta, Johannesburgo, Melbourne, Praga, Santiago, Taipe, Varsóvia, Atlanta, Budapeste, Buenos Aires, Copenhague, Istambul, Kuala Lumpur, Manila, ...
São dotadas de infraestrutura necessária para a realização de negócios nacionais e internacionais, aeroportos, bolsa de valores e sistemas de telecomunicações, além de uma ampla rede de hotéis, centros de convenções e eventos, museus e bancos.
Prosseguindo a análise, pode-se tirar uma média de participação das cidades globais onde destacam-se Montevidéu, Porto Alegre e Buenos Aires nos papeis de maiores coordenadoras das UT.
A desmetropolização do Brasil
Atualmente, encontra-se em curso no Brasil o processo de desmetropolização, que é a diminuição do crescimento das metrópoles em benefício das cidades menores, sobretudo as cidades médias.
O levantamento feito entre março e outubro de 2018 revela que a população estimada da cidade era de 134.136 pessoas e 64,2% são nascidos no Distrito Federal.
Correspondem assim, aos centros mundiais urbanos, culturais, financeiros, econômicos, políticos e industriais de maior desenvolvimento do mundo. Além disso, geralmente apresentam elevada densidade populacional e qualidade de vida, por exemplo, Nova Iorque, Londres, Paris e Tóquio.
São eles: metrópoles (grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole), capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B) e centros de zona (A e B). Por fim, há os centros locais, que são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais.
O centro de Londres abriga a sede de mais da metade das 100 melhores companhias do Reino Unido (o índice FTSE 100) e mais de 100 das 500 maiores da Europa. Londres possui forte influência na política, finanças, educação, entretenimento, mídia, moda, artes e cultura em geral, o que contribui para a sua posição global.
Paris é 3º lugar no quesito de redes que vão mais longe: gente de 71 nacionalidades e 108 países já estudaram ou trabalharam no país (ou estão lá no momento). 10,5% são mulheres, mesma proporção de Londres. A cidade também é uma das líderes de consumo de luxo e está na vanguarda ecológica.
A hierarquia urbana é formada por metrópoles nacionais, que são as grandes cidades; as metrópoles regionais, que são cidades que exercem uma polarização em uma extensa região; capitais regionais, que são cidades que polarizam uma área menor ou menos importante em termos de população; centros regionais, que são cidades ...
Macrocefalia urbana é um fenômeno que consiste na existência de uma rede de centros urbanos muito desequilibrada em quantidade de população, em países, estados ou regiões. Ou seja, uma rede onde há grandes cidades e faltam cidades de média dimensão.
Conforme alguns estudos demonstram, para a cidade ser considerada "global" é fundamental levarmos em conta suas atividades financeiras, administrativas, científicas e no campo da informação, o que vincula tais centros urbanos à sua influência regional, nacional ou mundial.
A Europa apresenta diversas cidades globais que, entretanto, não são megacidades: Londres (Reino Unido), Paris (França), Milão (Itália), Frankfurt (Alemanha). A Ásia concentra diversas megacidades que, contudo, não são cidades globais: Pequim (China), Nova Délhi, Calcutá e Mumbai (Índia), Karachi (Paquistão).
A globalização é um processo de expansão econômica, política e cultural a nível mundial. Sua origem remete ao período das Grandes Navegações no século XVI, momento em que as trocas comerciais se ampliaram para outras nações.
A existência de sedes ou filiais de multinacionais, de instituições financeiras do mundo inteiro, de bolsas de valores e grandes aeroportos são exemplos disso. São Paulo é a cidade global do Brasil.
Para ser uma cidade global, segundo Aldrigui, é preciso ter aeroporto internacional, proximidade do porto, infraestrutura tecnológica e público para ocupar os empregos. São Paulo possui Guarulhos e Viracopos no entorno, além de Congonhas e três terminais rodoviários.
Por definição, as megacidades são cidades que apresentam um número de habitantes superior a 10 milhões. As megacidades estão normalmente presentes em grandes centros, que certamente também terão muita importância para o seu entorno. São Paulo é classificada como uma megacidade brasileira.
No Brasil, existem duas metrópoles globais: Rio de Janeiro e São Paulo. Outros exemplos são: Londres, Nova York, Paris e Tóquio. 2) Metrópole Nacional: são grandes metrópoles que possuem um nível de influência apenas dentro do país. Exemplo: Belo Horizonte e Porto Alegre.
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