O narval ou unicórnio-do-mar é uma baleia dentada de tamanho médio e o animal com os maiores caninos. Vive durante todo o ano no Ártico. É uma das duas espécies vivas de baleias da família Monodontidae, juntamente com a baleia beluga.
E, teoricamente, esse é o caso dos narvais. Existem atualmente cerca de 170 mil deles, que vivem nas águas da Groenlândia, do Canadá, da Rússia e da Noruega. A análise genética mostra que, apesar da pouca variação, a população vem crescendo desde a última era do gelo.
Significado de Narval
substantivo masculino Mamífero cetáceo dos mares árticos, que atinge 4 m de comprimento e é também chamado unicórnio-do-mar, por causa do longo dente (de 2 a 3 m) que o macho possui na maxila superior.
Os narvais, enquanto baleias do Ártico, podem ser encontrados maioritariamente nas águas geladas do Canadá e da Gronelândia.
Trata-se do narval, uma espécie de baleia (Monodon monoceros) que possui um chifre na cabeça que pode chegar até três metros de comprimento nos machos. O chifre, na verdade, é um dente canino que cresce de forma exagerada.
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O nome científico do narval, Monodon monoceros deriva grego: "um-dente / um-chifre" ou "unicórnio dentado". O narval é mais estreitamente relacionado com a baleia beluga. Juntas essas duas espécies compõem os únicos membros existentes da família Monodontidae, por vezes referidas como "baleias brancas".
Segundo ele, o peixe é do gênero Auchenipterus, sendo necessária uma análise detalhada para descobrir de qual espécie de trata. Popularmente, segundo o especialista, é conhecido como Palmitinho. Sobre os “chifres”, na verdade tratam-se de uma coincidência e possuem uma explicação lógica e científica.
Ele vive geralmente nas florestas do norte da Europa, segundo as narrativas da mitologia. A temática dos unicórnios está incessantemente presente na arte durante o período medieval e também na era renascentista. É difícil atribuir a estas criaturas um sentido definido e único.
A figura do unicórnio estava diretamente ligada à religião católica, por representar a virgindade da mãe de Jesus, além do milagre de encarnação de Deus através do ventre imaculado da Virgem Maria.
substantivo masculino Instrumento de pesca, espécie de dardo, munido de cabo com ponta farpada e afiada, que serve para fisgar e prender peixes grandes, sendo muito usado na pesca da baleia.
A Baleia Branca (Delphinapterus leucas), ou Beluga, é um mamífero marinho da ordem dos cetáceos, subordem Odontoceti. ... Habitando as águas frias do hemisfério Norte, as Belugas são encontradas em altas latitudes, em torno do círculo polar Ártico, distribuindo-se desde a costa da Groenlândia até a região da Noruega.
O narval é uma espécie de baleia que é chamada de unicórnio dos mares. Ele recebe esse nome por causa do grande dente espiralado, que se parece com o chifre de um unicórnio.
Um animal raro, difícil de ser encontrado e com um chifre no meio da testa. Poderia ser a descrição de um animal mitológico, como o unicórnio, mas ele é real. ... Os narvais são baleias que vivem nas águas geladas do Canadá e da Groelândia.
Unicórnio, também conhecido como licórnio ou licorne, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. O nome "unicórnio" deriva do latino unicornis: do prefixo uni- e do substantivo cornu, "um só chifre". Sua imagem está associada à pureza e à força.
O unicórnio é uma figura mitológica originária do Oriente. Sua história, provavelmente, foi trazida por mercadores que faziam a rota do Oriente com a Europa.
Com o tempo, o unicórnio foi acumulando lendas. Dizia-se que seus chifres tinham poderes mágicos: podiam ferver a água; ou, adicionados a uma bebida ou comida envenenadas, desintoxicá-las.
Então, o que eles “comem”? Unicórnios consomem tecnologia. Também se alimentam de um mercado consumidor exigente e insaciável, que está sempre à procura de novas opções no mercado.
No final do ano passado, os cientistas descobriram que esse “chifre” ajuda os narvais a “ver” como nenhuma outra espécie na Terra – quando mediram as habilidades de ecolocalização dessas baleias, eles perceberam que os animais têm o sonar mais direcional já detectado.
O dente canino esquerdo, que se projeta para fora da boca e forma uma espécie de chifre, na verdade, é um órgão sensorial! Devido a ausência da camada de esmalte, a água do mar penetra nos canais do cimento e excita alguns nervos na polpa deste enorme dente, enviando sinais para o cérebro do animal.
O furo que vemos na cabeça das baleias (e dos golfinhos também) é o seu nariz! É por onde o ar entra e sai. As baleias não conseguem respirar dentro da água. Com o nariz no topo da cabeça, não precisam colocar a cara toda para fora ao respirar.
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