A codominância pode ser definida como uma situação em que organismos heterozigotos expressam ambos os alelos de um gene ao mesmo tempo.
A codominância é um tipo de interação em que os dois alelos que condicionam uma determinada característica expressam-se. Sabemos que cada característica do nosso corpo é condicionada por dois alelos, um proveniente do pai e outro da mãe.
A dominância incompleta apresenta heterozigotos com fenótipos intermediários, já na codominância os dois alelos no heterozigoto expressam-se integralmente.
A dominância incompleta oferece três opções de fenótipos: a dominante (dois alelos dominantes), a recessiva (dois alelos recessivos) e a intermediária (alelo dominante e alelo recessivo). Por fim, na codominância não há um fenótipo intermediário, uma vez que os dois alelos se manifestam.
RELAÇÕES GENÓTIPO - FENÓTIPO
A manifestação de um gene em um determinado fenótipo é sempre mediada pela presença de uma proteína. Os genes especificam apenas a seqüência de aminoácidos (estrutura primária) que um polipeptídio terá.
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Enquanto o genótipo se refere à informação presente no genoma, o fenótipo se refere às características de um indivíduo. O fenótipo depende diretamente da combinação entre o genótipo e o meio no qual o indivíduo se desenvolve.
A variação encontrada em uma determinada espécie (variação fenotípica) pode ser de duas origens: variação devido ao ambiente e variação devido a diferenças genéticas.
No campo da genética, fala-se em dominância incompleta quando o fenótipo de indivíduos heterozigóticos é intermediário entre os fenótipos de dois homozigóticos. Isto ocorre porque somente uma cópia do gene ativo não é capaz de produzir toda a quantidade de enzima responsável pela manutenção do fenótipo.
A codominância ocorre quando os dois alelos do heterozigoto são ativos. Na dominância incompleta, o hÍbrido representa um terceiro fenótipo, enquanto que, na codominância, dois fenótipos se apresentam no heterozigoto.
Em genética existem três tipos de dominância: a dominância total ou completa, a dominância incompleta ou parcial e a codominância.
Alelos intermediários ou co-dominantes não apresentam relações de dominância ou recessividade. O genótipo heterozigoto origina um fenótipo distinto dos homozigotos e geralmente intermediário em relação aos fenótipos produzidos pelos homozigotos.
DOMINÂNCIA INTERMEDIÁRIA
Há situações em que os dois alelos de um gene se complementam na determinação de um genótipo intermediário em organismos heterozigóticos. Algumas flores, por exemplo, apresentam duas ou mais colorações, como vermelho e branco.
A diferença entre genótipo e fenótipo está no fato de que o genótipo refere-se aos genes, e o fenótipo, às características físicas, morfológicas e comportamentais. Alguns termos em Genética são extremamente importantes para a compreensão dessa disciplina.
A codominância pode ser definida como uma situação em que organismos heterozigotos expressam ambos os alelos de um gene ao mesmo tempo. Não se percebe, nessas situações, relações de dominância e recessividade, pois ambos os alelos expressam-se integralmente.
Gregor Mendel sabia como manter as coisas simples. Em seu trabalho sobre ervilhas, cada gene possuía apenas duas versões diferentes ou alelos, e estes alelos possuíam uma relação de dominância clara (com o alelo dominante sobrepondo-se completamente ao alelo recessivo para determinar a aparência das plantas).
Os alelos são as formas alternativas de um determinado gene e ocupam um mesmo loco em cromossomos homólogos. Quando nos referimos a loco, estamos falando da posição do gene no cromossomo; quando falamos em cromossomos homólogos, referimo-nos a cromossomos que possuem genes para a mesma característica.
O que é recessividade? Dizemos que um alelo é recessivo quando ele só expressa seu fenótipo aos pares. Desse modo, indivíduos heterozigotos não expressam o fenótipo determinado pelo alelo recessivo. Alelo recessivo é expresso no fenótipo apenas em dose dupla.
O que é dominância incompleta? A chamada dominância incompleta é aquela em que os alelos se expressam em heterozigose, no entanto, produzem fenótipo intermediário, haja vista que nenhum é totalmente dominante. No caso da dominância completa, o fenótipo é igual entre homozigotos e heterozigotos.
Alternativa “b”. As flores rosas são heterozigotas (Bb). O cruzamento entre duas plantas Bb produzirá como descendentes: BB, Bb, Bb, bb. Isso significa que haverá 50% de chance de nascer descendentes rosas, 25% de chance de nascerem descendentes vermelhos e 25% de chance de nascerem descendentes brancos.
A pleiotropia é um processo em que um único par de alelos (formas alternativas de um determinado gene) atua na manifestação de diversas características. Ela se difere da interação gênica pelo fato de a interação apresentar vários genes determinando uma única característica.
Cruzamento-teste: quando estamos fazendo um cruzamento e não sabemos se o indivíduo dominante é homozigoto ou heterozigoto (V ? ), realizamos um cruzamento dele com um indivíduo recessivo e a resposta estará nos descendentes. Se nascerem descendentes recessivos também, indica que o progenitor é heterozigoto.
Uma herança é dita recessiva quando determinada característica só se expressa em homozigose, ou seja, um alelo sozinho não é capaz de manifestar determinada característica. Dizemos que uma herança é dominante quando apenas um dos alelos é suficiente para manifestar tal característica.
Ou seja, o fenótipo determina a aparência do indivíduo (em sua maioria, aspectos visíveis), resultante da interação do meio e de seu conjunto de genes (genótipo). Exemplos de fenótipo são o formato dos olhos, a tonalidade da pele, cor e textura do cabelo, dentre outros.
Em outros tipos de relações de dominância podemos observar diferentes fenótipos. Na dominância incompleta, codominância e sobredominância, o heterozigoto apresenta fenótipos intermediários e combinações de fenótipos entre o dominante e o recessivo.
A proporção da variância genética em relação à variância fenotípica é chamada coeficiente de herdabilidade ou herdabilidade. Entre os componentes da variância fenotípica o mais importante é a variância aditiva por referir-se aos efeitos aditivos dos genes. Indica quanto da variação fenotípica que é de origem genética.
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