O estudo transversal, também chamado cross-sectional ou estudo de prevalência, tem como objetivo principal medir a prevalência de um determinado evento ou desfecho; é dos estudos mais utilizados em epidemiologia pelas vantagens que apresenta e estas serão discutidas posteriormente. desfecho e com ou sem a exposição.
Estudo transversal é um tipo de estudo observacional em que o pesquisador não interage com a população amostral de modo direto senão por análise e avaliação conseguidas através da observação.
Os estudos ecológicos (também chamados correlacionados) usam dados sobre populações inteiras ou grupos de pessoas para comparar as frequências da doença ou outro efeito entre diferentes grupos durante um mesmo período de tempo ou na mesma população em diferentes pontos do tempo.
Para levar a cabo um estudo transversal o investigador tem que, primeiro, definir a questão a responder, depois, definir a população a estudar e um método de escolha da amostra e, por último, definir os fenómenos a estudar e os métodos de medição das variáveis de interesse.
O estudo analítico de corte ou transversal é um tipo de estudo onde a relação exposição-doença em uma população é investigada em um momento particular, fornecendo um retrato da situação naquele momento.
23 curiosidades que você vai gostar
Estudos analíticos são aqueles delineados para examinar a existência de associação entre uma exposição e uma doença ou condição relacionada à saúde. Os principais delineamentos de estudos analíticos são: a) ecológico; b) seccional (transver- sal); c) caso-controle (caso-referência); e d) coorte (prospectivo).
Caso especial: Dados Longitudinais: são medidas ao longo do tempo em uma mesma unidade/indivíduo. Transversal: uma única resposta é medida em cada unidade em um certo instante de tempo. Longitudinal: unidades são, geralmente, medidas repetidamente ao longo do tempo.
O estudo transversal é aquele que levanta e analisa dados em um tempo definido como observacional. Seuobjetivo é coeltar dados para estudar uma população em um determinado ponto no tempo. Além disso, é importante para examinar a relação entre variáveis de interesse.
Em contrapartida, os estudos transversais apresentam também algumas limitações im- portantes como, por exemplo, a dificuldade para investigar condições de baixa prevalência, já que isto implicaria o estudo de uma amostra relativamente grande.
Os cortes transversais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos secundários de objetos ou edificações. Os cortes longitudinais se referem a seções realizadas paralelamente aos eixos principais de objetos ou edificações.
Em estudos ecológicos a unidade de observação é a população ou comunidade. As taxas, proporções ou medidas síntese de interesse (desfechos - em geral, a doença em estudo) e as medidas de exposições pertinentes são medidas em cada população de interesse. A relação entre a exposição e o desfecho é, então, examinada.
Estudos ecológicos
Nesse tipo de estudo, não existem informações sobre a doença e exposição do indivíduo, mas do grupo populacional como um todo. Uma das suas vantagens é a possibilidade de examinar associações entre exposição e doença/condição relacionada na coletividade.
Importância de estudar ecologia
A ecologia é uma ciência complexa e ampla que nos permite entender o funcionamento do planeta. Ao compreender como os organismos vivem e se relacionam, é possível criar medidas de preservação de espécies e prever os impactos negativos que uma determinada ação humana pode gerar.
Os estudos transversais descrevem uma situação ou fenômeno em um momento não definido, apenas representado pela presença de uma doença ou transtorno, como, por exemplo, um estudo das alterações na cicatrização cutânea em pessoas portadoras de doenças crônicas, como o diabetes.
O Estudo Transversal é uma disciplina 100% on-line e você poderá estudar de acordo com seu cronograma de estudos. Estas disciplinas foram criadas visando desenvolver habilidades e competências que contribuirão para a sua formação pessoal e profissional, preparando-o para o mercado de trabalho.
A maior limitação dos estudos ecológicos é o chamado viés ou falácia ecológica. A falácia ecológica resulta de se fazerem inferências causais em relação a indivíduos tendo como base observações de grupos e advém da distribuição heterogénea da exposição ao factor em estudo e outros cofactores dentro dos próprios grupos.
Uma grande vantagem dos estudos de coorte é a capacidade de avaliar múltiplos desfechos. Os pesquisadores das coortes em estudo são livres para estudar mais de um desfecho, desde que os sujeitos em estudo estejam livres de cada desfecho de inte- resse quando o estudo começou.
Pode-se destacar como vantagens para este tipo de estudo o baixo custo, simplicidade analítica, alto potencial descritivo e rapidez de coleta acom- panhada de facilidade na representatividade de uma população.
É uma análise das análises, ou seja, é um estudo de revisão da literatura em que os resultados de vários estudos, são combinados e sintetizados através de processos estatísticos para produzir uma única estimativa ou índice que caracteriza o efeito de uma determinada intervenção.
A investigação longitudinal é um estudo observacional que coleta dados qualitativos e quantitativos e é responsável pelo uso de medidas contínuas ou repetidas para rastrear indivíduos por um período prolongado de tempo, geralmente anos ou décadas.
Os estudos longitudinais podem ser prospectivos ou retrospectivos. São estudos em que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo analisado.
Estudo longitudinal é um método de pesquisa que visa analisar as variações nas caraterísticas dos mesmos elementos amostrais (indivíduos, empresas, organizações, etc.) ao longo de um longo período de tempo - frequentemente vários anos.
Estudos primários correspondem a investigações originais, que constituem a maioria das publicações encontradas nos periódicos médicos. Estudos secundários são os que procu- ram estabelecer conclusões a partir de estudos primários, com o registro resumido de achados que são comuns a eles.
Um estudo observacional é caracterizado por seu método estatístico e demográfico, tornando-se uma ferramenta amplamente utilizada em ciências como a sociologia e a biologia, especialmente para a realização de investigações epidemiológicas.
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
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