a toxicidade pode ser definida como a capacidade da substância química de provocar intoxicação e que portanto, independe das condições de exposição, tais como: propriedades físico-químicas, duração e frequência de exposição e dose/ concentração.
A toxicidade de uma substância química refere-se à sua capacidade de causar dano em um órgão determinado, alterar os processos bioquímicos ou alterar um sistema enzimático.
A toxicidade por sobredosagem refere‑se a reações tóxicas graves, muitas vezes nocivas e algumas vezes fatais, provocadas por uma sobredosagem acidental de um medicamento (por erro causado pelo médico, farmacêutico ou pela pessoa tomando o medicamento) ou por uma sobredosagem intencional (homicídio ou suicídio).
I Os efeitos tóxicos podem ser classificados como imediatos, crônicos, retardados, reversíveis, irreversíveis, locais ou sistêmicos. II Os fatores mais importantes, que interferem diretamente na toxicidade das substâncias químicas, são os ligados ao agente químico e os relacionados à exposição a esse agente.
Para se avaliar a toxicidade de uma substância química, é necessário conhecer: que tipo de efeito ela produz, a dose para produzir o efeito, informações sobre as características ou propriedades da substância, informações sobre a exposição e o indivíduo.
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TESTE IN VITRO
Os testes in vitro são essenciais para detectar a toxicidade de substâncias que serão utilizadas em seres humanos, pois é fundamental que se conheça o efeito da substância antes da aplicação nos humanos.
Testes de toxicidade são ensaios laboratoriais, realizados sob condições experimentais específicas e controladas, utilizados para estimar a toxicidade de substâncias, efluentes industriais e amostras ambientais (águas ou sedimentos).
Existe uma escala contínua de toxicidade relativa com três níveis básicos: substâncias que são essencialmente não tóxicas e que podem ser consumidas numa dosagem de pelo menos dez vezes a mais do que normalmente são ingeridas, sem nenhum efeito substancialmente nocivo; substâncias que são levemente tóxicas e que podem ...
> Intoxicações.> Intoxicação por cogumelos.> Intoxicação por medicamentos.> Intoxicação por cáusticos.> Intoxicação por inalação de gases e substâncias voláteis.> Intoxicação por venenos de animais.> Intoxicação por metais pesados.> Intoxicação por arsénico e cianeto.
São substâncias capazes de provocar a morte ou danos à saúde humana se ingeridas, inaladas ou por contato com a pele, mesmo em pequenas quantidades. As vias pelas quais os produtos químicos podem entrar em contato com o nosso organismo são três: inalação, absorção cutânea e ingestão.
Ela pode ocorrer se uma dose do medicamento for muito alta (reação de superdosagem) leia mais , se a pessoa for muito sensível ao medicamento ou se outro medicamento reduzir o metabolismo do primeiro medicamento e, aumentar, assim, sua concentração no sangue (consulte Interações medicamentosas. leia mais ).
Os efeitos adversos podem ser decorrentes de efeitos tóxicos ou efeitos colaterais. Um efeito tóxico é um efeito adverso que surge em conseqüência da intensificação do mesmo efeito farmacológico responsável pelo efeito terapêutico do fármaco; por conseguinte trata-se de um efeito relacionado com a dose.
Uma das áreas em que o farmacêutico está inserido é a toxicologia; ela é uma das ciências práticas mais antigas, pois acompanha a própria história do homem. É a área em que se estuda, de uma forma completa, os efeitos prejudiciais gerados a partir da interação de substâncias químicas com o organismo.
Fases de intoxicação
Fase Toxicocinética: Essa fase pode ser dividida em 4 subfases que ocorrem de maneira consecutivas: absorção, distribuição, metabolismo e excreção.
agentes tóxicos teratogênicos – são aqueles capazes de produzirem alterações no desenvolvimento do feto (mercúrio, selênio, manganês); agentes tóxicos carcinogênicos – são aqueles capazes de induzirem a transformação de células normais em células cancerígenas (benzeno, asbesto, formaldeído, anilina).
Exemplos: As infecções por Escherichia coli enterotoxigênica, Vibrio cholerae, Vibrio parahaemolyticus, Clostridium perfringens e Bacillus cereus. As intoxicações que são provocadas pela ingestão de toxinas formadas em decorrência da intensa proliferação do micro-organismo patogênico no alimento.
INTOXICAÇÃO SUBAGUDA: Os sintomas são vagos e subjetivos e podem surgir após horas ou dias após a exposição. INTOXICAÇÃO CRÔNICA: Surgimento tardio, após meses ou anos de exposição, acarretando danos muitas vezes irreversíveis. Os sintomas são subjetivos, o diagnóstico e nexo causal são difíceis de serem estabelecidos.
Mas então, qual a diferença entre intoxicação e envenenamento? A intoxicação se dá quando os efeitos de uma determinada substância dentro do organismo são mais leves, já no envenenamento, os efeitos são mais agudos, ou seja, o corpo fica mais debilitado, porque os efeitos são mais fortes.
A toxicidade é a capacidade inerente de uma substância em produzir efeitos nocivos num organismo vivo ou ecossistema. O risco tóxico é a probabilidade que o efeito nocivo, ou efeito tóxico, ocorra em função das condições de utilização da substância.
Existe uma escala contínua de toxicidade relativa com três níveis básicos: substâncias que são essencialmente não tóxicas e que podem ser consumidas numa dosagem de pelo menos dez vezes a mais do que normalmente são ingeridas, sem nenhum efeito substancialmente nocivo; substâncias que são levemente tóxicas e que podem ...
A avaliação toxicológica é uma das etapas obrigatórias no processo de registro de agrotóxicos no Brasil. Nesse serviço, a Anvisa analisa o risco para a saúde humana decorrente da exposição à substância em análise.
A utilização de testes de toxicidade aquática para a caracterização da qualidade da água e de efluentes reduz as limitações encontradas nas análises físicas e químicas, pois fornecem informações adicionais sobre o perigo potencial de uma substância tóxica sobre a biota aquática.
- NBR 12715 - Água - Ensaio de toxicidade aguda com peixes - Parte II - Sistema semi-estático. - NBR 12716 - Água - Ensaio de toxicidade aguda com peixes - Parte III - Sistema de fluxo contínuo. - NBR 12648 - Ensaio de toxicidade com Chlorella vulgaris (Chlorophyceae).
Como deve ser avaliada a toxicidade de novos medicamentos de ação sistêmica? Ensaios com macacos, pois estes são animais evolutivamente mais próximos aos humanos. Estudos exclusivamente in vitro, pois na atualidade o uso de animais em laboratório está proibido.
A importância deste teste se dá porque, às vezes, é o primeiro e o único teste com doses repetidas a ser realizado para determinadas substâncias químicas. Outro fator importante é o exame dos efeitos após o período de tratamento e se a determinação deste efeito é devido a um acúmulo da substância ou não.
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