Teoria ERG é uma teoria contemporânea e pode ser considerada uma revisão da Teoria das Necessidades de Abraham Maslow. Esta teoria é um modelo que surgiu em 1969 num artigo de psicologia intitulado "An Empirical Test of a New Theory of Human Need".
Para esse teórico existem três níveis de necessidades: existência, relacionamento e crescimento (ERC), que combinam os cinco níveis propostos por Maslow. Na base de sua pirâmide trifásica, as necessidades de existência são compreendidas como aquelas correspondentes às fisiológicas e de segurança.
No entanto, a principal diferença entre as teorias de Alderfer e Maslow diz respeito ao alcance dos níveis. Para Alderfer, as pessoas podem tanto subir para o próximo nível, num processo progressivo, quanto regredir a um nível inferior.
Alderfer reduz a teoria de Maslow (hierarquia das necessidades) condensando-a em necessidades de auto-realização e estima em crescimento (Growth), dando ao afeto o nome de Relacionamento (Relatedness) e às necessidades fisiológicas o nome de existência (Existence) (HAMPTON, 1992).
Numa reação à famosa Hierarquia de Necessidades de Maslow, Clayton Paul Alderfer (1940), psicólogo norte-americano formado na Universidade de Yale e criador desta Teoria condensou as cinco necessidades humanas de Maslow em apenas três categorias: Existência, Relação e Crescimento (growth em inglês).
16 curiosidades que você vai gostar
Alderfer apresentou a Teoria da Motivação ERG em 1969 em um artigo, denominado “um teste empírico de uma nova teoria das necessidades humanas.” O Nome ERG (ou ERC em português) vem da abreviação dos três níveis determinados por Alderfer: Existência (Existence), Relacionamento (Relatedness), Crescimento (Grow).
1990. Analisa, sucintamente, as principais teorias atuais sobre motivação no trabalho. Com esse fim as mesmas são agrupadas em "teorias de conteúdo" (identificação das necessidades e exame dos comportamentos dirigidos a satisfazê-las) e teorias de processo (comportamento motivacional consciente e racional).
Nessa teoria, cinco grupos de necessidades são indicados como os responsáveis por orientar o comportamento humano: a) necessidades fisiológicas, b) necessidades de segurança, c) necessidades sociais, d) necessidades de estima, e) necessidades de autorrealização.
A teoria dos dois fatores (ou teoria da motivação-higiene) de Herzberg (1968), afirma que a motivação resulta da natureza do trabalho em si, e não de recompensas externas ou das condições de trabalho.
Segundo esta teoria, cada indivíduo tem de realizar uma “escalada” hierárquica de necessidades para atingir a sua plena auto-realização. Onde existem as necessidades primárias (básicas) que são as fisiológicas e as de segurança e as necessidades secundárias, que são as sociais, estima e auto-realização.
A base da teoria dos dois fatores de Herzberg está no ambiente externo e no trabalho do indivíduo, enquanto Maslow está embasada na teoria da motivação nas diferentes necessidades humanas, segundo Chiavenato (2006).
A principal diferença entre Abraham Maslow e as teorias de Frederick Herzberg é que o primeiro assumiu que todas as necessidades humanas eram motivadores enquanto o último não. ... A principal teoria de Maslow se chama a hierarquia das necessidades e é muitas vezes apresentada como uma pirâmide em cinco camadas.
Ainda o mesmo autor, afirma quese encontra muita semelhança entre as conclusões adquiridas com os estudos feitos da teoria de Herzberg e da teoria de Maslow em se tratando do fato de que os níveis inferiores das necessidades humanas possuem relativamente um efeito motivacional baixo quando o individuo tem um padrão de ...
A teoria de Maslow sobre motivação humana parte do princípio que, à medida em que os seres humanos vão sanando suas demandas mais básicas, vão subindo na hierarquia de necessidades, adquirindo outras cada vez mais complexas.
O que é motivação (e o que motiva você?) A palavra motivação poderia ser definida como motivos para a ação. Ou seja, motivação são razões que encontramos para fazer algo que nos leva a um lugar onde queremos estar. Se quero uma promoção, tenho razões para trabalhar para consegui-la, portanto estou motivado.
A motivação teve início desde o surgimento da humanidade. Porém, vem sendo estudada a partir da revolução industrial, com o surgimento das teorias humanas. Na Grécia, a palavra em Latim "Moverè" teve início com os filósofos que procuraram abordar o tema.
Maslow define cinco categorias de necessidades humanas: fisiológicas, segurança, afeto, estima e as de auto realização. Esta teoria é representada por uma pirâmide onde na base se encontram as necessidades mais básicas pois estas estão diretamente relacionadas com a sobrevivência.
Conhecida por Pirâmide de Maslow ou Teoria das necessidades humanas, o modelo sugere que nós, seres humanos, somos motivados em satisfazer cinco necessidades básicas: fisiológicas, de segurança, social, de autoestima e de realizações pessoais.
Segurança: abrigo, estabilidade, segurança; Social: se sentir querido, pertencer a um grupo, ser incluso; Estima: poder, reconhecimento, prestígio e autoestima; Autorrealização: desenvolvimento, criatividade, autonomia, realização.
Existem dois tipos de motivação, intrínseca e extrínseca. Uma organização precisa entender que os funcionários são indivíduos com características diferentes. Portanto, motivar efetivamente seus funcionários exigirá uma compreensão mais profunda dos diferentes tipos e formas de motivação.
Existem três componentes principais na motivação: ativação, persistência e intensidade. A ativação envolve a decisão de iniciar um comportamento, como se matricular em um curso. Persistência é o esforço contínuo em direção a uma meta, mesmo que existam obstáculos.
2.2.2 Teoria da Expectância de Vroom
Pode ser considerada a teoria mais completa dentre as teorias motivacionais de processo, nesta teoria a motivação é um produto das expectativas das pessoas em relação as suas habilidades de atingir os resultados e o valor que elas dão as recompensas.
A teoria de Alderfer, onde as necessidades fisiológicas e de segurança de Maslow pertencem às necessidades da existência. As relações podem ser harmonizadas com a pertinência e estima dos outros. O crescimento é o mesmo que a autoestima de Maslow mais a auto-realização.
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