Superego designa, na teoria psicanalítica, uma das três instâncias dinâmicas do aparelho psíquico. É a parte moral da psique e representa os valores da sociedade.
O superego divide-se em dois subsistemas: o Ideal do ego, que dita o bem a ser procurado; e a consciência moral, que determina o mal a ser evitado.
O que é o Superego:
Superego é o aspecto moral da personalidade do indivíduo, de acordo com a Teoria da Psicanálise de Sigmund Freud. O superego é responsável por “domar” o Id, ou seja, reprimir os instintos primitivos com base nos valores morais e culturais.
Segundo ele, o id seria nossa parcela mais instintiva, que privilegia desejos, vontades, ímpetos, sem conhecer freios morais e éticos. Já o superego, seria um oposto. Sua característica é, precisamente, impor limites de regras e condutas, consideradas adequadas frente à cultura e boa convivência.
O superego tem três objetivos: inibir (através de punição ou sentimento de culpa) qualquer impulso contrário às regras e ideais por ele ditados (consciência moral); forçar o ego a se comportar de maneira moral (mesmo que irracional); conduzir o indivíduo à perfeição - em gestos, pensamentos e palavras (ideal do ego).
Id, Ego e Superego são conceitos criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana, considerando aspectos conscientes e inconscientes. Seriam três “partes” da mente que, integradas e atuando em conjunto, determinam e coordenam o comportamento humano.
38 curiosidades que você vai gostar
O Id é o componente nato dos indivíduos, ou seja, as pessoas nascem com ele. Consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas, formado principalmente pelos instintos e desejos orgânicos pelo prazer. A partir do ID, desenvolvem-se as outras partes que compõem a personalidade humana: Ego e Superego.
O ID é a fonte de energia psíquica e o aspecto da personalidade relacionado aos instintos. É totalmente inconsciente, sendo formado pelas pulsões, instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes. O ID funciona de acordo com o princípio do prazer, buscando sempre o que gera prazer e evita o desprazer.
Superego – elemento estrutural psíquico
Tem sua formação pela introjeção dos conteúdos (superegóicos) advindos dos pais, e começa a se constituir com a resolução dos conflitos edípicos da fase fálica, a partir de cinco ou seis anos.
Como estrutura adquirida, o superego se desenvolve a partir do ego. É uma espécie de “censor” da personalidade e dá o senso do bem e do mal, fornecendo diretrizes para fazer julgamentos. O superego atua num sentido distinto e por vezes contrário ao id.
O id cria as demandas, o ego acrescenta as necessidades da realidade, e o superego incorpora a moral à ação. Segurando a onda dos elementos mais radicais dessas influências, o resultado pode ser um indivíduo em paz consigo mesmo – ainda que, às vezes, sua mente tenha de recorrer a escudos e disfarces para chegar lá.
O conceito de ego, id, superego e alterego foram criados por Freud para explicar o funcionamento da mente humana. Assim, o ego é a parte consciente, responsável por interpretar a realidade, memória, emoções e percepção – relação do indivíduo com o meio – e mediador ente o Id e o superego.
O ego pode ser considerado como aparelho psíquico com funções predominantemente conscientes visando adaptar-se com a realidade externa, memoria, percepção, pensamento, atenção, juízo crítico, ação motora, entre outras. Também possui funções principalmente inconscientes, como mecanismos de defesa e produção de angustia.
O ego é racional e controla os instintos. Ele funciona como um mediador e busca facilitar a interação do ID com as situações externas que ocorrem na vida da pessoa. Ao contrário da paixão que é irracional — representado pelo ID —, o ego vai pelo viés da realidade e barra os ímpetos.
Existem dois tipos de superegos patológicos que se podem formar a partir das relações com os pais e com os objetos e são casos de excesso de superego: superego materno, neste caso, tudo é proibido exceto o expressamente permitido; e o superego paterno, tudo é permitido exceto o expressamente proibido.
Ego é a consciência, o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. O conceito de ego é bastante utilizado em estudos relacionados à psicanálise e à filosofia. De acordo com a teoria psicanalítica, o ego faz parte da tríade do modelo psíquico, formado pelo ego, pelo superego e pelo id.
Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 dicas para controlar o ego e parar de pensar tanto:1) Seja gentil cinco vezes por dia, uma vez por semana, por um mês e meio. Estudos mostram que nos sentimos melhor quando fazemos o bem. ... 2) Pratique a gratidão. ... 3) Assuma a responsabilidade.
O maior explorador da psicanálise, Sigmund Freud, arriscou ordenar três componentes básicos da vida psíquica humana. Sendo eles: o id, ego e superego. O id é o elemento mais primitivo da personalidade, sendo este o sistema original com o qual já nascemos.
O aparelho psíquico, ou somente psique, é o nome dado ao método estrutural proposto por Freud. Primeiramente foi dividido em inconsciente, pré-consciente e consciente, o que posteriormente foi modificado e dividido em três elementos que unidos trabalham nas ações e reações, o Id, Ego e Superego.
A estrutura da personalidade representa as bases constantes (elementos psíquicos fundamentais) sobre as quais se estabelece o funcionamento psíquico de um sujeito.
Freud elabora a teoria do superego a partir de observações clínicas. Essa teorização ocorre quando ele se depara com um ego coagido por algo que o faz agir como se estivesse sendo censurado, observado, criticado e, algumas vezes, mortificado.
Se formos pensar na importância e influência do Superego em relação às outras duas partes, poderíamos dizer que ele ocupa todo o lado esquerdo do iceberg – a parte emersa e submersa -, enquanto Id e Ego dividem o lado oposto.
Então, como aponta Freud, o superego é o herdeiro do complexo de Édipo, pois aquele precipitado do qual se falou antes é o resquício que ficou no ego das identificações parentais ocorridas durante o complexo de Édipo e é este resquício que serve de base para a formação do superego; e o resultado geral e amplo do ...
O id desconhece juízo, lógica, valores, ética ou moral. É exigente, impulsivo, cego, irracional, antissocial e egoísta. Id é uma palavra latina com o significado de ele, isto. De acordo com alguns autores, o id é inconsciente.
Freud propôs que o Id é a estrutura da psique humana que aparece em primeiro lugar. Ao contrário do que acontece com o ego e com o superego, o Id está presente desde o nascimento, e durante os dois primeiros anos de nossas vidas é ele quem nos governa.
Do ponto de vista "econômico", o id é, para Freud, a fonte e o reservatório de toda a energia psíquica do indivíduo, que anima a operação dos outros dois sistemas (ego e superego).
Como reivindicar presente Wish?
Como testar os reflexos do joelho?
O que o estresse social pode causar?
Como relacionar força com velocidade?
Como testar se é prata com gelo?
Como aplicar tapa trinca com tela?
Como testar se o Java funciona?
Como testar radiador para saber se está furado?
Como testar relé de dois pinos?
O que quer dizer tinta à base de água?
Como inserir célula na Tabela do Word?
Como fazer uma TV com a tela de um notebook?
Como fazer o sinal de graus no teclado do celular?