Enfim, a situação analítica consiste na manutenção de uma relação entre dois parceiros, o analisante e o analista, situação essa mediada por um terceiro termo que, de início, é o significante sujeito suposto saber, pivô da transferência, cujo desfecho no desenrolar da experiência analítica possibilitará a inclusão, no ...
A transferência é a manifestação de afetos transferidos durante o processo analítico. O paciente transfere para o analista, atitudes inaceitáveis que tendem a ser contidas. Por exemplo, uma paciente pode mostrar ciúmes de seu terapeuta, mas reprimir desejos relacionados a ele.
Capacidade analítica é a habilidade de produzir informações e conhecimento a partir da análise de dados, que nem sempre estão relacionados de maneira óbvia. Ou seja, é necessário saber organizar de forma lógica informações de diferentes origens e natureza.
O que Freud descobre é que (são palavras de Lacan) “no campo do inconsciente, de suas manifestações, o sujeito está em casa”. É a invenção do discurso analítico, onde se articula um dispositivo em que esse sujeito se põe a trabalhar para produzir significantes.
Isto é, ao colocar em ato o conteúdo reprimido, o paciente entregar-se-ia a um movimento regressivo, inconsciente (a repetição de conteúdos internos, relativos às suas disposições pulsionais) em vez de controlá-lo conscientemente, mediante o recordar.
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Desta maneira, o analista deve ocupar um lugar vazio de significação a fim de provocar e sustentar um trabalho do sujeito via transferência. ... Sendo assim, a transferência analítica se funda numa falha de saber no Outro, no caso, o analista. Este momento específico da transferência é o ponto de partida da análise.
Por meio da transferência, o paciente pode reconstruir e resolver conflitos reprimidos (causadores de sua doença). Principalmente conflitos da infância com seus pais. A transferência, segundo conceitos psicanalíticos, ocorre quando se projeta em pessoas do convívio presente, figuras importantes do passado do paciente.
Cabe ao candidato a analista fazer na própria análise o percurso de reconhecimento de como é seu trato com essa divisão, consequentemente com a falta. Daí, portanto, dessa falta como cerne do seu ser ele poderá fazer uso para que o que vem do analisante ressoe nele como escuta do desejo inconsciente.
Lacan considera que tomar a interpretação simplesmente como repetição de significantes na figura do analista é um equívoco. Ele considera que a transferência é automatismo de repetição, pois ela está inscrita no registro pulsional como uma necessidade de repetição e não-repetição da necessidade.
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