A percepção de esforço (PE) é definida por Robertson e Noble(1) como sendo a intensidade subjetiva de esforço, tensão, desconforto e/ou fadiga que são experimentados durante os exercícios físicos aeróbicos e de força. Sua aplicabilidade é bastante grande, tendo como ponto principal a mensuração do esforço físico.
A Percepção Subjetiva de Esforço
A PSE é uma metodologia criada por Carl Foster cuja função é manter o monitoramento do treino dos indivíduos que estão praticando exercícios físicos. Trata-se de uma estratégia que foi bem recepcionada pela medicina esportiva e pela comunidade científica.
As escalas de percepção subjetiva de esforço são classificadas como escalas psicofisiológicas, pois quantificam a magnitude de esforço realizado de acordo com a percepção do indivíduo, envolvendo processos fisiológicos, cognitivos e afetivos [7].
Segundo Borg(1), a percepção de esforço é resultado da integração de sinais aferentes provenientes tanto dos músculos esqueléticos (periféricos), quanto do sistema cardiorrespiratório (centrais).
Os fatores que influenciam na PSE
Também existem outros fatores centrais que devem ser observados, como a temperatura corpórea, o fluxo sanguíneo, e o nível de dopamina e serotonina. Além desses citados, existem uma série de fatores que podem ser sensíveis ao aumento da Percepção Subjetiva de Esforço.
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A Percepção Subjetiva de Esforço é um evento que envolve informações psico-fisiológicas, onde o sistema nervoso central interpreta toda informação da periferia para então indicar a sensação de esforço que naquele momento o indivíduo esta sentindo, portanto ela responde a alterações periféricas como frequência cardíaca, ...
Enquanto a descrição objetiva é feita de forma imparcial, ou seja, na tentativa de demonstrar apenas aquilo que se vê da forma mais realista possível, sem acrescentar qualquer juízo de valor, na descrição subjetiva o aspecto opinativo não é só contemplado, como muito valorizado.
Essa ferramenta serve para controlar a carga e a intensidade do treinamento, a fim de obter um trabalho mais adequado ao perfil de cada pessoa. A escala vai de 0 a 10. Na primeira, a sensação é de nenhum ou de pouco esforço físico e, na última, há um cansaço intenso na execução da atividade.
A FC é uma das variáveis mais utilizadas no controle da intensidade do esforço. Pode-se dizer que isso ocorre, principalmente, devido à facilidade para realizar sua medida, o que a torna bastante prática, bem como a sua relação com o em determinada faixa de esforço.
Esforço físico é a realização de uma atividade física sem o cuidado com a biomecânica do movimento, sobrecarregando assim, tecidos moles (ligamentos/tendões) e também musculaturas, gerando normalmente dores em regiões de inserção como ombros, cotovelos, joelho e também a região lombar, como exemplo de esforço físico ...
Para medir se um exercício aeróbico está dentro de uma intensidade segura, por exemplo, o atleta precisa manter a escala entre 12 e 16. Ao sentir que o exercício está ficando muito cansativo, deve-se diminuir a velocidade e intensidade de esforço.
A Escala Modificada de Borg tem sido utilizada principalmente para avaliar a percepção de dispnéia pelos indivíduos em situação de exercício físico, embora recentemente alguns trabalhos a tenham utilizado em pacientes com doenças pulmonares obstrutivas (asma ou DPOC) após indução de broncoconstrição (10,13-17).
A PSE consiste em um questionário simples, sendo que o atleta deve responder a pergunta “como foi sua sessão de treino” em um período de até 30 minutos após o esforço, com o atleta respondendo de acordo com a tabela CR-10 de Borg.
O método da percepção subjetiva de esforço (PSE) após da sessão tem sido proposto como uma das melhores alternativas para quantificar a carga de treinamento (CT), principalmente pela sua fácil compreensão e a pela sua relativa simplicidade.
O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
O método da PSE da sessão foi mensurado para cada atleta durante o período do estudo. O cálculo consiste na multiplicação da duração da sessão do treinamento, em minutos, pelo valor da intensidade do treino, indicada pela PSE através da escala adaptada por Foster et al. 9,10.
Em seu estudo Borg relata que ao multiplicarmos por 10 a escala correspondente, estaremos na Freqüência Cardíaca (FC) desejada para indivíduos saudáveis, característica não encontrada em nosso estudo.
A frequência cardíaca é uma das variáveis mais utilizadas no controle da intensidade do esforço, principalmente devido a sua facilidade, sendo utilizada também como uma das principais variáveis fisiológicas relacionadas ao controle e prescrição dos exercícios.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
- Esses exames servem para determinar a resistência cardiorrespiratória, pois quanto maior for a resistência, melhor será o desempenho em exercícios como andar, correr, pedalar ou nadar - garante o especialista.
Além do risco de arritmia e até parada cardíaca”, ressalta o médico. Fora isso, o atleta começa a perder rendimento e, por isso, passa a se cobrar cada vez mais.
Escala de Borg ou Tabela de Borg é uma escala criada pelo fisiologista sueco Gunnar Borg para a classificação da percepção subjetiva do esforço. Numa escala numérica de 0 a 10 readaptada da original que ia de 6 a 20, o indivíduo utiliza a escala para apontar sua própria percepção de esforço.
A fim de avaliar criticamente sua posição evitando as flutuações no uso de „percepção‟ (Wahrnehmung) por Kant, introduzo a noção de percepção objetiva: atenção através dos sentidos a objetos como tais, sem o reconhecimento destes sob conceitos empíricos.
Objetiva – a realidade é tratada como ela é. Subjetiva – a realidade é representada de acordo com os sentimentos e a emoção.
Subjetivo e objetivo
Uma questão subjetiva é aquela em que a resposta depende de pessoa para pessoa, conforme suas crenças, conhecimentos e convicções. Enquanto, uma questão objetiva é aquela direta, que permite a mesma resposta para todas as pessoas.
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