Por “software livre” devemos entender aquele software que respeita a liberdade e senso de comunidade dos usuários. Grosso modo, isso significa que os usuários possuem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, mudar e melhorar o software.
Os usuários possuem livre acesso ao código-fonte do software e fazem alterações conforme as suas necessidades. ... Alguns exemplos de software livre para uso pessoal com grande distribuição são: Linux (sistema operacional GNU/Linux), The GIMP (editor de imagens), Mozilla Firefox (navegador web), entre outros.
O uso de software livre possui uma grande vantagem em relação ao software proprietário, especialmente para as empresas, pelo não pagamento de licenças. ... Além disso, quando se compra um software proprietário só se tem "o direito" de usar em um único computador.
Assim, o software livre é aquele cujo usuário possui liberdade para alterar e executar o programa como ele bem quiser; a pessoa é livre para usá-lo em qualquer tipo de situação. O GNU Linux, o Libre Office, o Gimp, o Mozilla Firefox, entre outros, são exemplos de software livres.
Software Livre refere-se a todo programa de computador que pode ser executado, copiado, modificado e redistribuído sem que haja a necessidade da autorização do seu proprietário para isso.
Você utiliza mais software livre do que imagina: conheça 11 programas e serviços
Software gratuito ou freeware é qualquer programa de computador cuja utilização não implica o pagamento de licenças de uso ou royalties. É importante não confundir o free de freeware com o free de free software, pois no primeiro uso o significado é de gratuito, e no segundo de livre.
Nos programas abertos, por sua vez, o usuário pode verificar e modificar as suas características de modo a aumentar a segurança. Por causa disso, diversos bancos utilizam softwares livres no setor administrativo ou na estrutura de segurança em relação à internet.
Basicamente, a diferença está no tipo de licença que cada um adota e liberdades de uso. O software proprietário tem um tipo de licença comercial, onde é necessário pagar ao desenvolvedor para usar o sistema e, geralmente, não é possível ter acesso ou editar o código-fonte.
Exemplos. Alguns softwares proprietários são o Microsoft Windows, o Microsoft Office, o RealPlayer, o Adobe Photoshop, o Mac OS, o iOS o WinZip, entre outros.
Exemplos de softwares livres Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.
O conceito do software livre, diferente do "open source", é mais focado na ética e seus objetivos fornecem aos usuários liberdade de controle e alteração na execução, moldando-o à sua computação e ao seu processamento de dados, além de conceder liberdade social para a cooperação ativa com todos os usuários e desenvolvedores de sua escolha.
Para Stallman, os Softwares Proprietários (os que não são livres, como o sistema operacional Windows ou o Pacote Office) são restritivos e injustos.
Todos os softwares são liberados segundo uma licença. Mesmo os softwares que não estão liberados segundo uma licença de forma explícita, são propriedade intelectual dos seus criadores. O software livre se baseia no modelo de SaaS (Software as a Service), ou seja, Software como um Serviço.
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