Eu designa, na psicologia, a instância interna conhecedora, portadora de consciência, em oposição ao si mesmo, o conhecimento que o indivíduo tem sobre si próprio. Pode ser considerado um sinônimo de personalidade.
Segundo Freud (1933/1932, p. 39), o eu é aquela parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo e que visa aplicar a influência da realidade externa sobre o Id. Afirmar a origem do eu no Id acentua a dimensão de alteridade presente nessa instância responsável pelos comportamentos razoáveis.
O Eu tem seu núcleo no sistema perceptivo–consciente. Ele é, sobretudo, um “Eu corporal”, uma projeção psíquica da superfície do corpo. O Eu origina–se do contato do indivíduo com a realidade – ainda é responsável pelo teste de realidade.
O eu seria um dispositivo de controle do livre fluxo de energia, exercendo, pois, uma função vinculada ao princípio de realidade, uma vez que o aparelho psíquico busca o caminho mais rápido para a descarga pulsional.
O eu corporal, por sua vez, é constituído por aquela parte que se diferenciou do isso: pulsões parciais dirigidas inicialmente para o próprio corpo (auto-eróticas), antecedendo o eu propriamente dito, que depois se tornam narcísicas (dirigidas para o próprio eu).
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Em uma definição sucinta, self inclui um corpo físico, processos de pensamento e uma experiência consciente de que alguém é único e se diferencia dos outros, o que envolve a representação mental de experiências pessoais (Gazzaniga & Heatherton, 2003).
O self é descrito como instância psíquica fundamental que contém os elementos que compõem a personalidade, mas não contém o núcleo da existência genuína do indivíduo. Assim, o protagonista da existência é o "ser interior", e o self atua como coadjuvante principal na formação da personalidade.
Numa aceção geral, entende-se por self aquilo que define a pessoa na sua individualidade e subjetividade, isto é, a sua essência. O termo self em português pode ser traduzido por "si" ou por "eu", mas a tradução portuguesa é pouco usada, em termos psicológicos.
A percepção do corpo refere-se mais à constituição e à organização de uma imagem sobre o corpo do que uma percepção objetiva propriamente dita, e esta construção da imagem corporal está sempre ligada a experiências afetivas impostas pela relação com o outro.
Para responder “quem sou eu”, procure pensar no seu maior temor na vida. Assim, a partir do seu medo, você entende de que maneira o mundo externo influencia em seus pensamentos e ações.
Em 1897, Freud observou, com base na sua análise de seus primeiros pacientes e sua autoanálise, que “O pai proíbe a criança de realizar o seu desejo inconsciente de dormir com sua mãe” (carta a Fliess, 15 de outubro, 1897).
Eu (do termo do latim vulgar eo) designa, na psicologia, a instância interna conhecedora ("eu" como "conhecedor"), portadora de consciência, em oposição ao si mesmo, o conhecimento que o indivíduo tem sobre si próprio ("si mesmo" como "conhecido"). Pode ser considerado um sinônimo de personalidade.
Enquanto o id é guiado pelo princípio do prazer, o ego se baseia no princípio da realidade. É uma espécie de mediador entre a impulsividade do id e as condições externas, fazendo a interação entre a sua personalidade e as leis do seu país, a cultura do seu tempo, as regras de etiqueta e as normas do bom convívio.
Id na Psicanálise
Nos estudos da psicanálise e psicologia, o Id é responsável pelos instintos, impulsos orgânicos e os desejos inconscientes. O id não tem contato com a realidade, pode se satisfazer na fantasia, mesmo que não realize uma ação concreta referente aquele desejo.
O outro, cuja função permite a construção da consciência de si e do mundo, estende a sua influência por todas as etapas do desenvolvimento da criança, como outro significativo, tanto no contexto das relações socioafetivas, no interior da família, quanto no contexto da escola e de outros grupos sociais.
Ou seja, é apenas quando o indivíduo se percebe atuando em relação a si mesmo tal como atua em relação aos outros que ele se torna um sujeito para si mesmo em lugar de um objeto, e somente quando ele é afetado por sua própria conduta social do mesmo modo pelo qual ele é afetado pela dos outros é que se torna um objeto ...
Um ego frágil demais torna a pessoa submissa, suscetível a bullying e exploração. É um comportamento de alguém que se anula por falta de autoestima, como medo de não ser mais aceita por uma pessoa ou por um grupo.
É nesse contexto que o autor afirma, segundo tradução da Imago: "Onde estava o id, ali estará o ego. É uma obra de cultura - não diferente da drenagem do Zuider Zee" (Freud, 1933/1996, p. 84).
Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, se convence que os mortais não podem ocultar nenhum segredo. Aquele que não fala com os lábios, fala com as pontas dos dedos: nós nos traímos por todos os poros. Quem não ama adoece!
O Outro, “a Coisa” (das Ding) ou “o próximo” constitui a realidade com que o infans tem que lidar. Segundo Freud (1895/1977), é em relação a seus semelhantes que o ser humano aprende a conhecer o mundo.
A imagem corporal é a percepção que uma pessoa tem do seu próprio corpo e os pensamentos e sentimentos que resultam desta percepção. Esses sentimentos podem ser positivo, negativo ou ambos e são influenciados por fatores individuais e ambientais.
A diferença entre o primeiro tipo de eu e o segundo consiste na fixidez, maior ou menor. O eu como conceito tende e quer ser fixo, imutável, rígido.
De acordo com Carl Jung, o self pode ser descrito como a nossa essência ou aquilo que existe de mais único e peculiar na nossa personalidade. Muitas culturas, religiões e tradições filosóficas o reconhecem também como a alma ou até mesmo como o espírito.
Para acontecer a construção do self, o indivíduo passa por inúmeras experiências que facilitam ou não a aceitação do indivíduo de si mesmo. Quando este precisa que o outro diga o que ele é e o que pode fazer, e na medida em que esta proposta for aceita, o self do sujeito se forma com certa autenticidade e autonomia.
Sobre o uso do termo self por Klein, Hinshelwood (1992) afirma: Se o ego representa uma parte da estrutura da mente, obviamente descrita, o self tende a representar o sujeito em suas próprias fantasias, descritas a partir de um ponto de vista subjetivo.
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