O cinismo foi uma corrente filosófica fundada por Antístenes, discípulo de Sócrates e como tal praticada pelos cínicos. Para os cínicos, o propósito da vida era viver na virtude, de acordo com a natureza.
O primeiro filósofo a definir o cinismo foi Antístenes, ex-aluno de Sócrates no final do século V a.C.
O Cinismo é uma corrente filosófica que pregava o total desprezo pelos bens materiais e o prazer. Para os cínicos, a filosofia moral não poderia estar separada do modo de vida dos filósofos.
Os cínicos viviam rejeitando valores sociais, poder, fama e dinheiro, desacreditando que isso poderia trazer a felicidade verdadeira. Viviam apenas de acordo com a natureza, libertando-se de convenções para tornar-se autossuficientes.
Por exemplo: “O cinismo do presidente é repugnante: está sempre a gabar-se de lutar pelos pobres, mas permitiu que fossem despedidos aqueles 100.000 desgraçados trabalhadores da fábrica!”, “O ministro é famoso pelo seu cinismo: diante de uma câmara oculta que o mostrava a aceitar um suborno, garantiu que o fazia pelo ...
O Cinismo foi uma escola filosófica grega criada por Antístenes, seguidor de Sócrates, aproximadamente no ano 400 a.C., mas seu nome de maior destaque foi Diógenes de Sínope. Estes filósofos menosprezavam os pactos sociais, defendiam o desprendimento dos bens materiais e a existência nômade que levavam.
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Atribui-se a Antístenes de Atenas a criação do cinismo no período helenístico da Grécia Antiga. O filósofo aprendeu retórica com o sofista Górgias e foi discípulo de Sócrates. Após a morte do mestre, Antístenes fundou o cinismo como uma doutrina e um modo de vida, e não um sistema filosófico.
O cinismo (em grego clássico: κυνισμός kynismós, em latim cinicus) foi uma corrente filosófica fundada por Antístenes, discípulo de Sócrates e como tal praticada pelos cínicos (em grego clássico: Κυνικοί, latim: Cynici). Para os cínicos, o propósito da vida era viver na virtude, de acordo com a natureza.
Os principais representantes do estoicismo foram:Cleantes de Assos (330 a. C. ... Crisipo de Solis (280 a.C.-208 a.C.) ... Panécio de Rodes (185 a.C.-109 a.C.) ... Posidónio de Apameia (135 a.C.-51 a.C.) ... Epiteto (55-135) ... Sêneca (4 a.C-65) ... Marco Aurélio (121-180)
O estoicismo propunha que os homens vivessem em harmonia com a natureza - o que, para eles, significava viver em harmonia consigo próprios, com a humanidade e com o universo. Para os estóicos, o universo era governado pela razão, ou logos, um princípio divino que permeava tudo.
A filosofia cínica é tão somente uma escolha de vida, da liberdade total ou absoluta, da independência das necessidades inúteis, da recusa à vaidade e ao luxo presentes na vida social. Os cínicos rejeitavam a fama, o poder os valores sociais e desacreditavam que isso poderia lhes trazer felicidade verdadeira.
Consiste em considerar que quando pretendemos provar algo com base numa conseqüência daquilo que procuramos demonstrar, caímos num círculo vicioso, onde A é provado por B e B por A; o que é logicamente inaceitável. O pirronismo antigo é, sem dúvida, uma filosofia da dúvida.
Tanto Antístenes quanto Diógenes receberam o apelido de Cão (kunés, em grego), que tinha sentido pejorativo, pois o cachorro era considerado um animal sem vergonha. Por isso o cinismo ficou conhecido como “a filosofia do cão”.
Sua característica principal é desconfiar das certezas, mantendo uma atitude crítica diante de qualquer afirmação dogmática. Desde a Grécia Clássica, os filósofos céticos consideravam que qualquer afirmação pode ser contradita por outra, de igual capacidade de persuasão.
[Figurado] Que se comporta com fingimento, falsidade, hipocrisia; desfaçatez, descaramento. adjetivo Em que há cinismo, fingimento ou descaso por normas sociais ou pela moral. [Por Extensão] Que tende a se comportar imoral ou escandalosamente: pessoa cínica. [Por Extensão] Que fala com petulância, sem escrúpulos.
- A principal característica da filosofia epicurista é a busca da felicidade através dos prazeres sexuais, porém com equilíbrio. - Divisão dos prazeres em duas categorias: imediatos e duradouros. - Como a morte é vista com um empecilho para a conquista da felicidade, o indivíduo deve ser indiferente a ela.
Estoicismo é uma escola e doutrina filosófica surgida na Grécia Antiga, que preza a fidelidade ao conhecimento e o foco em tudo aquilo que pode ser controlado somente pela própria pessoa. Despreza todos os tipos de sentimentos externos, como a paixão e os desejos extremos.
As 4 virtudes estoicas – coragem, justiça, autocontrole e sabedoria.
Seja humilde e aberto a novos conhecimentos. Aprenda com cada oportunidade, mas não tente ser um sabe-tudo. Ninguém aprende quando acha que já conheceu tudo o que podia conhecer. A sabedoria é uma das principais virtudes do Estoicismo, além de ser necessária para as pessoas admitirem que não são perfeitas.
Os cínicos foram filósofos que repudiaram costumes e valores da Grécia Antiga. Os cínicos acreditavam que a virtude estaria em aceitar as consequências de uma vida sem posses e despretensiosa. ... Diógenes é o principal representante do cinismo.
O estoicismo, em contraposição à ética epicurista, relaciona o bem: a) à atividade da alma segundo a razão. b) ao prazer por coisas materiais. c) à indiferença diante da dor e do sofrimento.
As principais escolas filosóficas do Período Helenístico foram o cinismo, o ceticismo, o epicurismo e o estoicismo. Todas procuravam, basicamente, estabelecer um conjunto de preceitos racionais para dirigir a vida de cada um e, através da ausência do sofrimento, chegar à felicidade e ao bem-estar.
A grande questão imposta pelo filósofo foi de que cada ser humano deveria se aprofundar no conhecimento de si. Assim, permaneceu durante muito tempo perambulando nas ruas de Atenas e vivendo num barril com o mínimo que precisava para sobreviver. Uma de suas frases enquanto caminhava pelas ruas era “procuro um homem”.
Diógenes levou ao extremo os preceitos cínicos de seu mestre Antístenes. Foi o exemplo vivo que perpetuou a indiferença cínica perante os valores da sociedade da qual fazia parte. Desprezava a opinião pública e parece ter vivido em uma pipa ou barril.
Atribui-se ao filósofo Pirro de Élida (365 a.C. – 275 a.C.) a criação do ceticismo como doutrina filosófica.
O ceticismo científico indica uma atitude baseada no método científico, que pretende questionar a verdade de uma hipótese ou tese científica, tentando apresentar argumentos que a comprovem ou neguem.
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