No Brasil, o capitão do mato foi o serviçal de uma fazenda ou feitoria encarregado da captura de escravos fugitivos.
A função principal dessa milícia especializada era a caça e a recaptura de escravos fugidos e a destruição dos Quilombos. A função, portanto, fazia parte da estrutura da sociedade escravocrata. Capitão do mato, pintura do artista alemão Johann Moritz Rugendas.
Geralmente não atuavam sozinhos, compondo em sua maior parte tropas de número variável de capitães do mato, além de atuar em conjunto às forças militares da colônia. Ganhavam a vida caçando os escravos e entregando a seus senhores, que, em troca, retribuíam em dinheiro a entrega.
Quem judiava dos escravos era o feitor. Sempre o feitor. O patrão mandava tomar conta, ele fazia o que queria com.
O capitão-do-mato precisava “cortar na fonte” o crescimento desses centros de refúgio. Além disso, também exerciam diferentes funções secundárias na sociedade: entrega de cartas, abastecer as vilas e cidades de alimentação etc.
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Por fim, a extração das drogas do sertão foi outro importante ramo da economia colonial. Ervas aromáticas, plantas medicinais, cacau, canela, baunilha, cravo, castanha e guaraná eram buscados pelos bandeirantes que circulavam as regiões do interior do Brasil e a região amazônica.
Os escravos de ganho, no contexto do Brasil colonial e do Império, eram escravos obrigados pelos seus senhores a realizar algum tipo de trabalho nas ruas, levando para casa ao fim do dia uma soma de dinheiro previamente estipulada.
Mucamas, Criadas ou Domésticas.
Os três grandes abolicionistas negros brasileiros que se destacaram na segunda metade do século XIX foram André Rebouças, José do Patrocínio e Luiz Gama.
Essa tristeza, batizada de banzo, era um estado de depressão psicológica que tomava conta dos africanos escravizados assim que desembarcavam no Brasil e seria uma enfermidade crônica: a nostalgia profunda que levava os negros à morte.
Era um castigo que, de fato, intimidava outros escravos na prática de delitos e desobediência.
Os escravos eram muito maltratados e passaram suas poucas horas de sono na senzala, em péssimas condições, dormindo juntos e bem apertados, na palha, ou no chão duro. E muitas vezes eram acorrentados dentro das mesmas, para evitar fugas.
A resistência dos escravos tinha como grande objetivo a conquista da liberdade, mas também poderia buscar apenas impor limites ao excesso de tirania de feitores e senhores.
Os portugueses e o tráfico de escravos africanos
Quando os portugueses chegaram a Ceuta, no início do século XV, iniciaram a captura e escravização dos africanos das redondezas, com a justificativa de que eram prisioneiros de guerra e muçulmanos, considerados inimigos da fé católica europeia.
Os feitores eram nomeados pela coroa portuguesa e trabalhavam em defesa dos interesses da metrópole. Sua função consistia no controle do comércio nas feitorias e de uma inicial ocupação litorânea.
Os portos que recebiam maior número de escravos no Brasil eram Salvador,Rio de Janeiro e Recife;desses portos os escravos eram transportados aos mais diversos locais do Brasil. Algumas outras cidades recebiam escravos vindos diretamente da África, como Belém, São Luís, Santos, Campos e outras.
13 de maio - Princesa Isabel sancionou a lei que pôs fim à escravidão. Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a lei Áurea que aboliu a escravidão no Brasil.
Além deles, merecem destaque os abolicionistas brasileiros: André Rebouças (1838-1898), Rui Barbosa (1849-1923), Aristides Lobo (1838-1896), Luis Gama (1830-1882), João Clapp (1840-1902) e Castro Alves (1847-1871). Note que vária lideranças abolicionistas foram maçons, tal qual José do Patrocínio e Joaquim Nabuco.
Segundo Lúcia Helena, para conseguir o dinheiro determinado à alforria, as escravas trabalhavam lavando roupa e como babá, ama de leite, bordadeira e engomadeira, além de vender alimentos na rua que elas mesmas faziam ou cultivavam em pequenas hortas.
“Eram repudiadas pelos judeus normais, tinham que se virar. Tinham cemitério próprio, uma sociedade que ajudava as que ficavam doentes, que ficavam velhas, como uma segurança social. Elas tinham a sinagoga delas!
Além de exercerem importante papel como agregadoras da vida comunitária, mantenedoras e divulgadoras de costumes culturais advindos da África, as escravas mais velhas atuavam também como feiticeiras e curandeiras. Lançavam mão de ervas para diversos fins, entre eles o de invocar os deuses.
Os negros de ganho eram aqueles que trabalhavam e que repassavam todos os seus ganhos a seus donos. Já os negros de aluguel eram os escravos cujos seus senhores alugavam seus serviços, inclusive para o poder público da época.
Estes escravos ofereciam a prestação de serviços diversos, como o transporte de cargas, a barbearia, a lavagem de roupas ou a fabricação de remédios. Tomavam conta de pequenos comércios, vendiam alimentos, entre outros produtos.
Os escravos faziam diferentes trabalhos. A maioria trabalhava em fazendas. Muitos cozinhavam, limpavam, cuidavam de crianças e faziam outros trabalhos caseiros para as famílias a que pertenciam. Outros trabalhavam para que seus donos ganhassem dinheiro.
As atividades de agricultura e pecuária são as que trazem mais força econômica ao nordeste. Cultivo de feijão, milho, arroz, café, coco, algodão, mandioca, sisal, banana e castanhas predominam e movimentam a economia.
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