Esse é defendido por Aristóteles como um amor vinculado à ideia de alegria. Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz. ... Amar alguém é ter uma atitude de amor com o outro sem esperar nada em troca.
Para desconcerto geral, Sócrates define o amor como sendo a busca da beleza e do bem. E sendo assim, ele mesmo não pode ser belo nem bom. Quem ama, deseja algo que não tem. ... Logo, o amor é o desejo do belo e do bom.
"Há pessoas que nunca ficariam apaixonadas se nunca ouvissem falar no amor." La Rochefoucauld, Máximas. "Na vingança, como no amor, a mulher é mais bárbara do que o homem." Nietzsche, Além do bem e do mal.
Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor seria um agente de transformação e ordenação do mundo.
Schopenhauer acreditava que o amor era um mal necessário. O erro estaria em esperar demais dele e acreditar que só amamos uma vez na vida. “Para ele, o amor era terrível, instável, dilacerante, mas fundamental.
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A visão de Schopenhauer em relação ao amor é que este sentimento nada mais é do que um impulso da própria espécie humana, ou seja, algo utilizado para que as pessoas possam encontrar um par para dar continuidade à espécie.
PlatãoDe todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar. ... Deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só. ... Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado. ... Tente mover o mundo – o primeiro passo será mover a si mesmo. ... Uma vida não questionada não merece ser vivida.
Segundo a abordagem de Jean-Paul Sartre, na relação amorosa o amante é pura fuga de si-mesmo em direção ao outro, no qual a liberdade daquele constitui-se como objeto para este. Nesse sentido, o amor tem como traço característico o flagelo e a desventura. ...
Para mim as duas definições desses mestres estão corretas, porém chego a conclusão de que o amor verdadeiro é a junção desses dois pensamentos. O amor vai do Eros: que deseja, que seja uma busca por amor infinita, uma conquista diária e que nos inspira a buscar cada vez mais.
Hegel entende sobre amor na arte romântica o princípio que a interioridade do sujeito sustenta que não se liga a um corpo que é necessário que apareça, mas que se encontra em relação com um outro ser espiritual.
O amor é a sabedoria dos loucos e a loucura dos sábios. Como são sábios aqueles que se entregam às loucuras do amor! Quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.
A Metafísica do Amor constitui uma peça central do sistema de Schopenhauer, cheia de intuições geniais. A vontade, que a essência do mundo, tem o seu foco no impulso sexual; é a primeira vez na história da filosofia, com exceção de Platão, que o sexo atinge dignidade metafísica, descrita em forma de texto.
O banquete (também conhecido como Simpósio, no grego Sympósion) é um diálogo fundamental na obra de Platão que traz como tema principal o amor e a amizade. Supõe-se que o trabalho tenha sido escrito entre os anos 385 a.C. e 380 a.C.
Platão, através do discurso citado por Sócrates, busca demostrar que o amor verdadeiro surge em virtude da manifestação do belo, - que é uma essência; uma beleza divina que coincide com o bem.
amorSentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção ; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial; amor materno). = ... Sentimento intenso de atracção entre duas pessoas. =
A verdade filosófica.
Em filosofia, uma designação tradicional de verdade diria que é aquilo que permanece inalterável a quaisquer contingências, um conceito que não está em concordância com o senso comum e que trás um problema.
Sócrates acreditava que a reflexão pessoal e a meditação eram as maiores fontes de sabedoria: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo”. Tal frase resume a postura do filósofo de comprometer-se na busca da verdade. ... O diálogo, suscitando a busca pela verdade, era a forma de livrar a alma da doença do erro.
Ele é definido por Platão como um amor ligado à ideia do desejo. Amar alguém, portanto, significa desejar fortemente aquela pessoa. O professor de Filosofia do Stoodi, Eduardo, explica que “A partir do momento que eu concretizo o desejo, ele deixa de existir e, desta forma, o amor também deixa de existir”.
Chama a atenção, também, o fato de que Simone de Beauvoir, que mudou radicalmente a visão da mulher de si e do mundo depois de publicar “O Segundo Sexo” em 1949, é retratada como mulher que era – não como um ser que conseguiu se desvincular por completo das ideias machistas e dos sentimentos de posse do outro, mas como ...
A liberdade é incondicional e é isso que Sartre quer dizer quando afirma que estamos condenados a sermos livres: "Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer" (em O existencialismo é um humanismo, 1978, p. 9).
Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal. A parte que ignoramos é muito maior que tudo quanto sabemos. Onde não há igualdade, a amizade não perdura. Deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só.
Sorrir é minha vida, alegria meu mundo e a felicidade é meu destino! Não existe oportunidade maior na vida que estar vivo, por isso abrace todas as energias positivas e vá em frente. A alegria não se revela só através de sorrisos, mas se demonstra em rostos serenos e em harmonia com o mundo.
O importante não é vencer todos os dias, mas lutar sempre. Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado! Só se escreve para provocar um inimigo, conquistar uma mulher ou ganhar muito dinheiro.
Para tanto, os três aspectos daí deri- vados, mostram que o amor em Nietzsche 1] não é falta, [2] nem negação de si, [3] nem está baseado na ideia de posse; muito pelo contrário, [1] amor é exuberância, [2] depende da fruição de si e [3] está baseado nas diferenças próprias e desigualdades naturais entre os indivíduos.
Por isso Nietzsche afirma que é preciso amar “aquilo que é necessário nas coisas”. E as dores são tão necessárias e inescapáveis quanto as alegrias, então é preciso amar a vida integralmente. Aceitar a fatalidade e a finitude é viver plenamente, e não pela metade.
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