A metaplasia intestinal é uma condição em que as células do estômago estão em processo de diferenciação, ou seja, é o conjunto de pequenas lesões encontradas a partir da realização de endoscopia e biópsia e que são consideradas pré-cancerosas, que têm potencial para se tornar câncer de estômago.
Além do uso excessivo de sal e alimentos processados como embutidos (presuntos, salsichas..), deve-se evitar também qualquer espécie de alimentos industrializados e irritantes, alimentos muito condimentados, picantes, gordurosos, frituras, além de doce em excesso.
A metaplasia intestinal é uma alteração que faz parte da cascata do câncer gástrico, sendo seu segundo estágio (anterior à displasia e posterior a atrofia glandular). Essa cascata é frequentemente desencadeada pelo H. Pylori e sua erradicação diminui a chance de evolução para malignidade.
A metaplasia intestinal do tipo incompleta é uma alteração nas células do estômago e necessita de acompanhamento médico mais de perto, pois o risco de evoluir para alterações mais graves como displasia e neoplasia é maior do que no caso da completa.
A gastrite atrofica e a metaplasia são lesões consideradas precursoras do câncer gástrico. Aumentam a change de desenvolver o câncer, sendo necessário um acompanhamento medico com endoscopias de controle, assim como o tratamento e erradicação do H. Pylori.
Carne vermelha durante o tratamento: pode, mas o ideal é não exagerar.
Histológicamente, se discriminan los tipos de metaplasia según sus aspectos morfológicos. En la metaplasia intestinal completa o de tipo intestino delgado, las criptas glandulares tienden a ser rectas y están cubiertas por células caliciformes y absortivas maduras, con un borde en cepillo bien definido y células de Paneth en la base de las criptas.
La incidencia de la metaplasia intestinal en biopsias gástricas estudiadas por diversas causas ha sido entre 23 y 25%, siendo la de tipo completo más frecuente con 66% que la de tipo incompleto con 12% (6).
Desde el punto de vista epidemiológico y biológico, se ha descrito una relación significativa entre la metaplasia intestinal gástrica y el desarrollo del carcinoma gástrico (2), riesgo que es proporcional a la extensión del proceso metaplásico y a su fenotipo (2).
Es decir, la diferencia básica, desde el punto de vista histoquímico, radica en la producción o no de las sulfomucinas por parte de estas células columnares, dependiendo del tipo de metaplasia existente.
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