Olá. Essa lesão de baixo grau ou neoplasia intraepitelial cervical grau 1 ou simplesmente NIC 1 é uma lesão provocada pelo HPV, um vírus sexualmente transmissível. Essa lesão geralmente é provocada pelo HPV de alto risco. No caso da NIC 1, a colposcopia e biópsia não é necessária.
O tratamento da lesão NIC 1 visá diminuir o grau de lesão no colo uterino e não eliminar o vírus HPV. Normalmente o tratamento é feito através de cauterização elétrica, mas também pode ser feita com uso do laser.
A NIC 1 significa só uma infecção viral pelo HPV. AS NIC 2 e 3 são consideradas lesões pré-câncer do colo uterino e requerem tratamento para prevenir progressão para o câncer. Na presença dessas alterações, não deixe de procurar seu ginecologista.
O NIC 1 ou neoplasia intraepitelial cervical grau 1 é uma lesão provocada pelo HPV, um vírus sexualmente transmissível. Não é um câncer. Entre o aparecimento de uma displasia cervical leve ou NIC 1 e o desenvolvimento de um câncer de colo uterino, o tempo é de mais ou menos 8 a 10 anos.
A infecção pelo HPV ou NIC geralmente não apresenta sintomas, algumas pessoas desenvolvem verrugas genitais e outras lesões na vulva, vagina, colo do útero e ânus que se não tratadas podem evoluir para câncer do colo do útero.
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Principais sintomasCorrimento vaginal de cor amarelada, branco ou esverdeado;Cólica;Desconforto na região pélvica;Coceira;Ardência ao urinar;Sangramento vaginal após a relação sexual, em alguns casos.
Na maioria das vezes, o HPV provoca infecções na pele e mucosas, que levam ao surgimento de verrugas. Quando do afeta as camadas mais superficiais da pele, o problema geralmente ocorre na região genital, mas também podem surgir na mão ou qualquer parte do corpo com vírus.
A neoplasia intraepitelial cervical grau1 ou NIC 1 é uma lesão de baixo grau provocada pelo HPV de alto risco. Não é um câncer mas pode ser uma lesão precursora de câncer. Aproximadamente 90% das lesões NIC 1 regridem sozinhas, sem qualquer tratamento.
O NIC 1 é uma lesão de baixo grau no colo uterino provocada pelo HPV, um vírus sexualmente transmissível. A recomendação é a regressão espontânea da lesão em 80 a 90% dos casos. O risco de evolução para câncer é menor que 10%.
Tem 90% de regressão espontânea. Por isso, que a conduta com relação ao NIC 1 é repetir o Papanicolaou em 6 meses, sem necessidade de colposcopia ou biópsia. Em caso de NIC 1 persistente por mais de 6 a 12 meses, poderá ser tratado por cauterização por laser ou excisão da zona de transformação.
NIC 1 significa neoplasia intraepitelial grau 1. São alterações celulares ainda benignas, induzidas pelo HPV e que desaparecem espontaneamente na maior parte das mulheres.
Só é possível transmitir o HPV se o indivíduo tiver lesões e verrugas ou uma vez com o vírus, mesmo.
Sorologia para HPV (exame de sangue)
O exame de sorologia HPV é realizado através de um exame de sangue capaz de detectar os anticorpos contra o vírus no organismo.
O tratamento consiste na realização de uma Colposcopia adequada e excisão da lesão. Em casos selecionados pode ser realizada a ablação da lesão. Após isso, a mulher iniciar um seguimento diferenciado com seu ginecologista, com exames seriados para avaliar se houve ou não recidiva.
TRATAMENTOS de NIC ou lesão intraepitelial
O tratamento depende do grau, da extensão e da localização das lesões encontradas. Em geral, o tratamento constitui em procedimentos para remoção dos tecidos com alterações, com cauterizações que podem ser realizadas por meio de diferentes técnicas, como o CAF e Laser.
A única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo, isso porque os remédios usados no tratamento tem como objetivo tratar as lesões, ou seja, reduzir os sinais e sintomas da infecção, não possuindo ação sobre o vírus, não sendo portanto capaz de promover a eliminação do ...
Ainda assim, há uma probabilidade próxima de 100% de tratá-la sem ter de enfrentar nenhuma complicação, bem antes de se transformar em câncer. Em média, o tempo entre a infecção por HPV de alto risco e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.
Na ausência de tratamento, o tempo mediano entre a detecção de uma displasia leve (HPV, NIC I) e o desenvolvimento de carcinoma in situ é de 58 meses, enquanto para as displasias moderadas (NIC II) esse tempo é de 38 meses e, nas displasias graves (NIC III), de 12 meses.
Aproximadamente 90% dos NIC I, evoluem para a cura em 6 meses. A sua coleta com 3 meses foi muito precoce. Se a lesão persistir após 6 a 12 meses, a laserterapia pode ser realizada assim como a cirurgia de alta frequência.
A maioria das pacientes que têm câncer de colo de útero são assintomáticas. Os sintomas de corrimento com mau cheiro, corrimento persistente, sangramento entre as menstruações ou sangramento durante as relações, geralmente ocorrem quando o tumor está em um estágio mais avançado.
A transmissão é feita, portanto, com o contato de pele com pele. Os subtipos de papilomavírus humano que provocam as verrugas comuns não têm relação com os cânceres que ocorrem na mucosa da genitália, do ânus ou do colo do útero, pois eles não têm capacidade de infectar esta região.
A displasia grau 1, displasia leve, neoplasia intraepitelial grau 1 ou NIC 1, é uma lesão provocada pelo HPV e benigna. Não é um câncer. Tem 90% de chances de desaparecer sozinha e sem qualquer tratamento. Mesmo que a lesão desapareça, tem risco de você manter um infecção crônica e latente pelo HPV.
A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica. As lesões clínicas se apresentam como verrugas, são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável.
Infecção assintomática
O primeiro ponto a ser destacado em relação aos sintomas de HPV é que, na maioria dos casos, o vírus não causa sintomas e é eliminado espontaneamente pelo corpo. Isso significa que a pessoa pode se infectar e depois eliminar o vírus sem nem saber de nada.
Pelo menos 12 tipos de HPV podem ser considerados cancerígenos. Entre eles, os mais perigosos são os de tipo 16 e 18, que costumam aparecer em cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. O HPV-16 é o mais frequente. Além disso, eles podem provocar outros tipos de câncer, como o anal e o de orofaringe.
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