A interpretação na psicanálise freudiana é o caminho pelo qual o analista desvenda os sentidos latentes das palavras e comportamentos dos sujeitos em análise.
Podemos afirmar, com Freud e Lacan, que o analista coloca uma análise em movimento quando oferece um pedaço de sua construção, feita a partir dos elementos trazidos pelo sujeito e verifica, a posteriori, se de fato sua construção funcionou, colhendo os efeitos provocados por ela.
Durante uma sessão a pessoa se deita no sofá, chamado divã, e começa a falar sobre os sentimentos, comportamentos, conflitos e não faz contato visual com o terapeuta, para que não tenha vergonha em dizer o que sente.
O analista é responsável por detectar os conflitos internos de seu paciente procurando a causa de suas emoções e comportamento em memórias do passado enterradas no inconsciente através da conversação.
A interpretação é uma nova conexão com o significado. O analista toma o conteúdo da associação livre do paciente e produz uma síntese que dá um significado diferente à sua experiência. A interpretação pode ser justificada ou refutada pelo paciente.
Um dos maiores objetivos da Psicanálise é criar um vínculo entre terapeuta e paciente, a fim de compreender os processos reprimidos pelo subconsciente, que geram sintomas como a angústia ou a ansiedade.
Se Freud se referia à construção, em 1937, como vimos, baseada na possibilidade de que questões psíquicas vividas pelo paciente, mesmo primitivamente mas que nunca tinham sido constituídas por eles, viessem à análise pelo trabalho de construção, hoje pensamos na ampliação desse conceito e vamos considerá-lo como ...
De acordo com Freud, a análise dos sonhos é “a estrada real para o inconsciente”. Ele argumentou que a mente consciente é como um sensor, mas é menos vigilante quando estamos dormindo. Como resultado, as idéias reprimidas vêm à tona, embora o que lembramos possa ter sido alterado durante o processo do sonho.
Enquanto o paciente fala, o psicanalista fica sentado atrás dele fazendo anotações. Este, por sua vez, tem a liberdade de conduzir a sessão de modo que se trabalhe as necessidades do cliente. Com base no que o paciente diz, o médico pode buscar referências em seu passado que levaram até seu estado atual.
O que é preciso para ser um psicanalista? Por não ser uma profissão regulamentada, não é obrigatório que se tenha uma formação específica para ser psicanalista. Aos que desejam obter conhecimento para colocar em prática essa profissão, existem diversos cursos de especialização em Psicanálise disponíveis no país.
Um dos pré-requisitos para realizar o curso é graduação em Psicologia ou Medicina. Algumas instituições também aceitam outras formações, como Sociologia e Antropologia. Entre as características que compõem o perfil do psicanalista, estão: escuta atenta, boa observação, empatia, capacidade de reflexão e delicadeza.
O diferencial do Psicanalista está no seu recurso primordial de trabalho: a interpretação do conteúdo do inconsciente bem como dos seus efeitos nas ações, palavras e pensamentos do indivíduo, o que se faz pelo manejo de duas ferramentas principais: a fala e a escuta. O Psicanalista, ao contrário do Psicólogo e do Psiquiatra, não tem a ...
O que é a psicanálise? A psicanálise é um método terapêutico desenvolvido pelo médico austríaco Sigmund Freud, no final do século XIX. Sua teoria psicanalítica sistematizou os conhecimentos sobre a psique humana. Ela é uma das abordagens da psicoterapia. O objeto de estudo da psicanálise é o inconsciente.
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