Há dois tipos de imperativos: os hipotéticos e os categóricos. Um imperativo hipotético afirma o seguinte: se quiseres atingir determinado fim, age desta ou daquela maneira. O imperativo categórico diz o seguinte: independentemente do fim que desejamos atingir, age desta ou daquela maneira.
Imperativo hipotético
Esse imperativo é chamado de hipotético pois a ação necessária para alcançar o fim poderá ou não ser colocada em prática, consoante a vontade e as inclinações de quem eventualmente a exercerá. Não é importante, no entanto, se esta finalidade segue os princípios da moral e da ética.
Imperativos hipotéticos vão te dizer o que fazer, a fim de alcançar um objetivo especial: “Se você quer ter dinheiro suficiente para comprar um novo celular arrume um emprego”; “Se você não quer ir para a prisão, então não roube carros”.
Esse, vê na ordem uma condição prévia, um meio para obtenção de algo. Exemplo, se queres amar, ame! Ao passo que o imperativo Categórico, diferentemente do hipotético, determina de maneira absoluta uma ação, sem exigir nenhuma condição prévia para a sua realização, mas necessária por si mesma. A exemplo: Não matarás!
O imperativo hipotético é a razão instrumental, quando desejamos algo e fazemos algo para alcançarmos esse objetivo. Por exemplo, se estamos com sede, tomamos um refrigerante para matar essa sede. O imperativo categórico é quando a ação é o próprio objetivo.
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O imperativo categórico é a ideia central formulada por Kant para que se possa analisar o que motiva a ação humana e compreender a moral e a ética. O modo como um indivíduo age com base em princípios que gostaria de ver aplicados é a máxima e poderá se tornar o que ele chama lei universal.
Para Kant, a vontade boa é aquela que quer aquilo que deve. Ou seja, a boa vontade orientada pela razão está de acordo com o dever e quer o bem. ... Entretanto, a ação moral será sempre a ação por dever. Sendo assim, a ação deve ser compreendida como um fim em si mesma, e nunca com base em suas consequências.
Uma ação praticada por dever tem o seu valor moral, não no propósito que com ela se quer atingir, mas na máxima que a determina; não depende portanto da realidade do objeto da ação, mas somente do princípio do querer segundo o qual a ação, abstraindo de todos os objetos da faculdade de desejar, foi praticada (KANT, ...
Em linhas gerais, Kant define a felicidade enquanto a satisfação de todas as inclinações e necessidades naturais (tais como poder, riqueza, saúde, honra, bem estar, etc.) 2, e a moralidade enquanto um dado ou fato da razão prática pelo qual o sujeito se torna consciente da sua liberdade.
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