O vidrado ou esmalte pode ser compreendido como um vidro que tem por finalidade cobrir determinada superfície: seja cerâmica, metal ou outro vidro. Seu estado normal é transparente, incolor, podendo ser modificado para opaco (não transparente) e colorido por meios de óxidos opacificadores e colorantes.
Óxidos alcalinos aumentam a resistência. Os alcalinos terrosos PbO, ZnO e B2O3 aumentam, quando adicionados até certa porcentagem (caso do boro 15%), e depois diminuem se au- mentarmos a porcentagem; Al2O3 diminui a resistência.
O engobe é aplicado sobre a argila crua e úmida (em ponto de couro) para que ambos encolham juntos durante a secagem. Deve ser da consistência de iogurte mais para líquido, aplicado com pincel macio e “gordinho” duas ou três vezes, em direções diferentes para cobrir bem a superfície.
A principal função do engobe é “esconder” a cor do suporte, permitindo assim a utilização de matérias-primas mais baratas e abundantes na composição do suporte1,2,3.
Os vidrados cerâmicos geralmente contêm sílica na formação do vidro, combinada com uma mistura de óxidos de metal como sódio, potássio e cálcio, que agem como fundente e permitem ao vidrado fundir-se a uma designada temperatura; assim como alumina com a função de endurecer o vidrado e evitar que escorra da peça; ...
ADJ. Característica da pessoa que está em estado de adoração por algo ou por alguém.
O que é resistência a abrasão (PEI)? É a resistência ao desgaste da superfície esmaltada, causada pelo tráfego de pessoas, contato com sujeiras abrasivas e movimentação de objetos. Quanto maior o PEI, maior a resistência ao desgaste do esmalte.
Assim, como os vidros, os vidrados são caracterizados como isotrópicos, isto é, manifestam as mesmas propriedades em todas as dire ções. Algumas dessas propriedades são tipicamente ópticas - reflexão, absorção, transparência, dispersão e difração.
O engobe é, de forma simplificada, a camada que permite a aderência entre a base do revestimento cerâmico e o esmalte que é aplicado em sua superfície durante o processo de fabricação.
Podemos pegar num copo de plástico, fazer um furo no fundo. Enchendo o copo com a suspensão podemos medir o tempo que leva a barbotina a escoar. Esse tempo de escoamento dará uma indicação da sua viscosidade.
A formação do esmalte faz parte do processo global do desenvolvimento dentário. Quando os tecidos de desenvolvimento do dente são vistos com o uso da microscopia, diferentes agregações celulares podem ser identificados, incluindo estruturas conhecido como o órgão do esmalte, lâmina, e papila dentária.
A unidade básica do esmalte é chamada prisma. Medindo de 4 μm - 8 μm de diâmetro, um prisma de esmalte é um pequeno agrupamento compacto de hidroxiapatita. A estrutura, quando vista com o auxílio da microscopia, lembra muito um buraco de fechadura . O arranjo dos cristais de hidroxiapatita é complexo.
O esmalte é um tecido translúcido e a cor da dentina reparadora e/ou qualquer material abaixo do esmalte dentário afeta significativamente sua aparência. Sua espessura varia ao longo da superfície dentária e frequentemente é mais espessa nas cúspides e mais fina na junção amelo-cementária.
As fases geralmente reconhecidas do desenvolvimento do dente são: botão (ou broto dental), capuz (ou casquete) e campânula. A formação do esmalte é vista na primeira fase da coroa. Amelogênese, ou formação do esmalte, ocorre após a formação da dentina, através de células conhecidas como ameloblastos.
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