Kant chamou essas coisas de “fenômenos”. O que nem os sentidos nem a experiência captam, o que só pode ser postulado pela razão pura ou intelecto, não pode ser conhecido. Leia-se Deus, definido como uma figura imaterial, infinita e criadora de todas as coisas, logo fora do espaço, do tempo e sem causa nenhuma.
No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé. No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo.
Principais Ideias de Kant
Kant revela que o espírito ou razão, modela e coordena as sensações, das quais as impressões dos sentidos externos são apenas matéria prima para o conhecimento. O julgamento estético e teleológico unem nossos julgamentos morais e empíricos, de modo à unificar o seu sistema.
A crítica kantiana deriva do seguinte fato: o filósofo alemão colocou a própria razão e as possibilidades reais de conhecimento em questão. Isto é, em vez de questionar como eu conheço os objetos, perguntou se o próprio conhecimento é possível.
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito. [Religião] Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem. [Figurado] Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
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Para isso, Kant postula a necessidade da existência moral de Deus, ou seja, ele afirma que essa necessidade moral “é subjetiva, isto é, uma carência, e não objetiva, ou seja, ela mesma um dever; pois não pode haver absolu- tamente um dever de admitir a existência de uma coisa (porque isto concerne meramente ao uso ...
No seu livro Metafísica, Aristóteles admite a existência de um Deus distinto do mundo, um Deus vivo, onipotente, Causa Primeira, motor imóvel (que move tudo e não é movido por nada fora de si mesmo), vivente eterno e perfeito; um Deus que é soberano, infinitamente inteligente, invisível em si mesmo, mas visível em suas ...
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos. Mais tarde, Epicuro formulou o problema do mal: se Deus é onipotente, onisciente e benevolente, por que o mal existe?
Já Aristóteles era um filosofo que defendia o Empirismo, as idéias são adiquiridas atraves de experiência, na realidade o Empirismo não era concreto na época de Aristóteles, muitos filosofos como eu defendo que Aristoteles foi um dos criadores das principais idéias do Empirismo e para outros filósofos ele é apenas um ...
Ele não era ateu mas afirmava que acreditava em uma divindade particular, filha dos deuses tradicionais que ele chamava daimonion que era um ser inferior aos deuses mas superior aos homens. Mesmo assim ele era contra os deuses nos quais a cidade acreditava.
Este livro apresenta algumas das mais simples e diretas demonstrações dos argumentos de Mortimer Adler a respeito da existência de Deus. Um pouco do que agora aparece neste livro era outrora completamente inacessível ao público.
Santo Tomás de Aquino demonstra a existência de Deus de cinco maneiras, que são conhecidas como cinco vias.Pelo movimento.Pela causa eficiente.Pelo possível e pelo necessário.Pelos graus da perfeição.Pelo governo do mundo.Pela ontologia.Pela contingência dos entes.
Crer em Deus significa antes de tudo, aderir ao próprio Deus, entregando-se ao próprio Deus, entregando-se a Ele. Não existe uma crença teórica, não se trata de verdade, que eu examino, aceito e acabou. Não crer significa verdades, que vão marcar a minha vida, que vão transformá-la, que vão mudar o meu comportamento.
Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer coisa.
Significado de Crer
verbo intransitivo Ter fé, ter crenças religiosas: feliz é aquele que crê. Crer em si; ter confiança em seu próprio valor: creio em mim. verbo transitivo direto e transitivo indireto Considerar como verdadeiro; acreditar: crer em Deus; cremos na minha recuperação.
Deus sabe de todas as coisas, é ele quem cuida do nosso destino e tem o poder de acalmar o seu coração. Apenas confie, pois Ele sabe tudo o que faz e traz para a vida de cada um de nós. Dias melhores virão! Precisamos ter esperança no tempo de Deus, porque Ele é fiel ao que nos promete.
Comumente se diz que Santo Agostinho cristianizou Platão, assim como Aquino cristianizou Aristóteles. Como este, Aquino parte do sensível para chegar ao inteligível como processo de conhecimento. Assim, o filósofo cristão distingue cinco vias para caracterizar o conhecimento e provar a existência de Deus.
Na Suma Teológica, Tomás, busca por meio das “Cinco Vias da Existência de Deus” demonstrar racionalmente um possível “caminho” a ser percorrido que, sem desprezar a razão, mas antes fazendo uso pleno dela, chegaria à demonstração da existência de Deus.
Na visão tradicional, o conhecimento de Deus era concebido por duas vias: o cosmológico e o antropológico. O primeiro compreende o mundo em sua forma circundante, onde a precariedade ontológica humana o obriga a reconhecer uma realidade superior que possibilite sua existência.
A argumentação do filósofo é simples, direta, compreensível e a fina ironia é usada para destruir ilusões. Ele é um questionador, desestabiliza crenças adotadas sem fundamentação, e nem precisa de floreios ou meias palavras. A famosa doutrina da douta ignorância, se baseia na afirmação: “Só sei que nada sei”.
Tales de Mileto, pai da Filosofia.
Para Sócrates a virtude está enraizada no conhecimento. Que o máximo que uma pessoa poderia almejar como objetivo de vida seria se tornar uma pessoa virtuosa. A virtude segue três etapas, a saber: ser bom em alguma coisa, posteriormente a excelência na ação e chegando a bondade moral.
O que se considera como sendo uma possível concepção socrática (mas isso é muito discutível nos diálogos de Platão) é a de que, para Sócrates, a virtude é um saber teórico, um conhecimento que se adquire. E, uma vez adquirido, o agente que possui esse conhecimento agirá de modo virtuoso.
III. Como os sofistas, Sócrates se interessa pela virtude. Todavia, os sofistas, mantendo-se no plano dos costumes estabelecidos, falavam da virtude no plural, isto é, falavam de virtudes (coragem, temperança, amizade, justiça, piedade, prudência), mas Sócrates fala no singular: a virtude.
Virtude é uma qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.
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