Literatura de cordel é uma manifestação literária do interior do nordeste brasileiro. É um gênero literário feito em versos com métrica e rima e caracterizado pela oralidade e por uma linguagem informal. ... Os folhetos de cordel são expostos em cordas ou barbantes, presos por grampos.
Como Fazer um Cordel:
> Rimas consoantes As que se conformam inteiramente no som desde a vogal tônica até a última letra ou fonema. Ex.: fecundo e mundo; amigo e contigo; doce e fosse; pálido e válido; moita e afoita. (Essa é a forma adotada nas cantorias e na literatura de cordel por ser uma rima perfeita).
A poesia de cordel tem algumas especificidades: é feita em sextilhas (estrofes de seis versos) e as rimas acontecem nos segundo, quarto e sexto versos. Cada verso deve ter sete sílabas, às vezes permitindo oito quando a última é átona. Os folhetos têm oito, 16 ou 32 páginas, em média.
Aprendendo a rimar bem. Pense em todas as possíveis rimas antes de escolher uma. Troque a primeira letra de determinada palavra por todas as outras do alfabeto. Se precisar rimar algo com "gato", por exemplo, comece pelo a e termine no z: "aato", "bato", "cato", "dato"... "zato".
O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Os poemas de cordel são escritos em forma de rima acompanhados de algumas ilustrações. Recitados de forma melódica, o cordel é a divulgação das tradições populares, da arte, além de ter uma grande importância para a manutenção das identidades locais e das tradições literárias de cada região.
Estrofes são versos agrupados, os quais são arrumados de maneira organizada, em linhas. Cada linha (verso) deve ter o mesmo número de sílabas poéticas. A modalidade de estrofe é definida pela quantidade de versos (linhas) que se escolhe para desenvolvimento de um tema.
O verso e a estrofe são elementos do texto poético. Cada linha de um poema representa um verso, já a estrofe é o conjunto de versos. Neste caso, a frase "Vou-me embora pra Pasárgada" é um verso, assim como "Lá sou amigo do rei" é outro verso, e assim por diante. O conjunto dos quatro versos formam uma estrofe.
O termo “Cordel” é de herança portuguesa. Essa manifestação artística foi introduzida por eles no Brasil em fins do século XVIII. Na Europa, ela começou a aparecer no século XII em outros países (França, Espanha e Itália) e se popularizando no período do Renascimento.
Seguem abaixo alguns dos modelos possíveis: Geralmente, o cordel é escrito em forma de sextilha, estrofes de seis versos, com versos de sete sílabas poéticas. Obrigatoriamente, o segundo, o quarto e o sexto versos devem rimar entre si.
Os principais temas retratados pelos repentistas e presente nos folhetos de cordel são: Todos esses temas são retratados seguindo uma métrica e rimas. A linguagem coloquial, o humor, a ironia e o sarcasmo também são bem marcantes nesse gênero.
Ela se afasta dos cânones na medida em que incorpora uma linguagem e temas populares. Além disso, essa manifestação recorre a outros meios de divulgação, e nalguns casos, os próprios autores são os divulgadores de seus poemas. Em relação à linguagem e o conteúdo, a literatura de cordel tem como principais características:
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